sábado, 30 de abril de 2011

POEMAS

Oportunidades…
Quem não concorda comigo que as oportunidades, aquelas que nos parecem tão aprazíveis, tão boas, diria tão sonhadas, só nos aparecem em momentos em que estamos ocupados, por assim dizer? É assim, aquela velha história que todos nós conhecemos. E um exemplo bem prático e fácil disso, com o qual eu creio que quase todo mundo vai se identificar: quando estamos compromissados, aparece aquela outra pessoa. Sabe aquela? Sim, essa mesma. Mas por estarmos compromissados nós deixamos pra outra hora, esperando (rezando) para que a oportunidade caia de novo em nosso colo. Mas certo na vida é que isso só voltará a acontecer mais uma vez quando estivermos novamente compromissados com algo novo. É a Lei de Murphy que age sobre nós. Mas mais que isso, ao longo dos anos nós percebemos que é o tempo o nosso pior inimigo. O tempo, como eu disse mais de uma vez, é como uma amante traída, que exige atenção e carinho. Por que se formos desleixados com relação a ela com certeza vamos nos arrepender. Quando eu começo a falar desse tipo de coisa, de não perder oportunidades, de não deixar as coisas passarem, mesmo tendo um compromisso, as pessoas tendem a achar que é por que eu sou mais um daquela leva de pessoas infiéis, que não tem compromisso com nada, que não leva as coisas a sério… Bem, eu sou. Mas é mais do que isso. Eu falo de nos mantermos abertos às novas oportunidades sempre. De não nos tornarmos estátuas com medo de se arriscar, de tentar, de falhar. É compreensível como seres muitas vezes humanos, que nós não achemos a idéia de perder algum bem, alguma pessoa de alguma forma agradável. Mas assim é a vida, uma constante busca de aperfeiçoamento, que dura com sorte 70-80 anos, e que mais do que nunca ao chegarmos lá pelo fim somos lembrados mais uma vez de que nada é eterno. E se ficamos plantados durante toda a nossa vida, sendo nós mesmos coadjuvantes de nossa própria história, seres que seguem apenas um script já planejado, somos lembrados ainda de todas as coisas que nós deixamos passar. Todos os “e se…?” que ficaram no caminho. Manter os pés no chão é por vezes útil para não nos perdermos em devaneios lunáticos sobre conquistas, sobre ganhar na mega-sena, ou sobre comer a Srta Belucci. Mas como diz uma frase já bem batida até: “Quem mantém os dois pés no chão não sai do lugar”. Mas a vida é uma grande incerteza, um grande ponto de interrogação que nós tentamos desvendar, mas que a cada resposta nos surgem mais três perguntas. Locais seguros, lugares comuns. Isso nós temos aos montes durante toda a nossa vida. E todos sabem do que eu falo. Mas eu não quero saber quem eu vou ser daqui a 10 ou 15 anos, ora nem mesmo sei o que vou ser ou quero ser daqui a um mês. Dizem que quando crescemos devemos parar de sonhar, devemos assumir responsabilidades, nos tornarmos seres respeitáveis dessa miserável e decadente sociedade. Mas eu digo que, em meio a tanta escuridão nos resta sonhar, mais alto do que qualquer nuvem negra. Ontem nós éramos o futuro da nação, mas o nosso presente somente esta recheado de pessoas e opiniões requentadas. Pessoas que seguem padrões, que obedecem ordens sem questionar, que nascem com uma história pré-pronta, tem a mente bitolada e o olhar focado apenas em um ponto, e não nos 360º a sua volta. Mais uma vez eu repito que a vida é uma sucessão de incertezas. Então porque nos agarrar tão firmemente a essa realidade medíocre e mastigada. Eu quero chegar ao meu Gran finale com menos “e se…?” possíveis. Mas cada um é o mestre de seu próprio destino, não é mesmo? Ou será que até mesmo isso nos foi tirado nos dias de hoje? Escolhas e incertezas. É so isso que eu sei no momento.

POEMA-MARTA MEDEIROS

"Meu mundo se resume a palavras que me perfuram, a canções que me comovem, a paixões que já nem lembro, a perguntas sem respostas, a respostas que não me servem, à constante perseguição do que ainda não sei. Meu mundo se resume ao encontro do que é terra e fogo dentro de mim, onde não me enxergo, mas me sinto."Marta Medeiros

POEMA

"Já escondi um AMOR com medo de perdê-lo, já perdi um AMOR por escondê-lo.
Já segurei nas mãos de alguém por medo, já tive tanto medo, ao ponto de nem sentir minhas mãos.
Já expulsei pessoas que amava de minha vida, já me arrependi por isso.
Já passei noites chorando até pegar no sono, já fui dormir tão feliz, ao ponto de nem conseguir fechar os olhos.
Já acreditei em amores perfeitos, já descobri que eles não existem.
Já amei pessoas que me decepcionaram, já decepcionei pessoas que me amaram.
Já passei horas na frente do espelho tentando descobrir quem sou, já tive tanta certeza de mim, ao ponto de querer sumir.
Já menti e me arrependi depois, já falei a verdade e também me arrependi.
Já fingi não dar importância às pessoas que amava, para mais tarde chorar quieta em meu canto.
Já sorri chorando lágrimas de tristeza, já chorei de tanto rir.
Já acreditei em pessoas que não valiam a pena, já deixei de acreditar nas que realmente valiam.
Já tive crises de riso quando não podia.
Já quebrei pratos, copos e vasos, de raiva.
Já senti muita falta de alguém, mas nunca lhe disse.
Já gritei quando deveria calar, já calei quando deveria gritar.
Muitas vezes deixei de falar o que penso para agradar uns, outras vezes falei o que não pensava para magoar outros.
Já fingi ser o que não sou para agradar uns, já fingi ser o que não sou para desagradar outros.
Já contei piadas e mais piadas sem graça, apenas para ver um amigo feliz.
Já inventei histórias com final feliz para dar esperança a quem precisava.
Já sonhei demais, ao ponto de confundir com a realidade...
Já tive medo do escuro, hoje no escuro "me acho, me agacho, fico ali".
Já cai inúmeras vezes achando que não iria me reerguer, já me reergui inúmeras vezes achando que não cairia mais.
Já liguei para quem não queria apenas para não ligar para quem realmente queria.
Já corri atrás de um carro, por ele levar embora, quem eu amava.
Já chamei pela mamãe no meio da noite fugindo de um pesadelo. Mas ela não apareceu e foi um pesadelo maior ainda.
Já chamei pessoas próximas de "amigo" e descobri que não eram...
Algumas pessoas nunca precisei chamar de nada e sempre foram e serão especiais para mim.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostre o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração!
Não me façam ser o que não sou, não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente!
Não sei amar pela metade, não sei viver de mentiras, não sei voar com os pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra SEMPRE!
Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das drogas mais poderosas, das idéias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes.
Tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Você pode até me empurrar de um penhasco que vou dizer:
- E daí? EU ADORO VOAR!"
Clarice Lispector

PORTO ALEGRE-RS

Porto Alegre nasceu de uma pequena colônia de imigrantes açorianos, 60 casais, que vieram juntar-se aos povoadores iniciais e transformaram o local numa cidade que foi chamada oficialmente de Porto de São Francisco dos Casais em homenagem a esses imigrantes. Em 1772, um novo edital rebatiza a pequena povoação, que passa a se chamar de Madre de Deus de Porto Alegre, abreviado para Porto Alegre em 1810.

Localizada no Paralelo 30, às margens do lago Guaíba, a cidade fica dez metros acima do nível do mar.
Concentra 28% das plantas nativas do Rio Grande do Sul, que correspondem a 9.288 espécies. Destas, muitas são árvores e vegetação típica da Mata Atlântica.

O porto de Porto Alegre é o maior porto fluvial do Brasil em extensão, ou seja, o maior porto localizado fora do mar. Inaugurado em agosto de 1921, foi ampliado e hoje possui 8028 metros de cais acostável.



Porto Alegre desenvolveu-se com rapidez, e hoje abriga mais de 1,4 milhão de habitantes.
O processo de criação da cidade contou com a participação de imigrantes portugueses, italianos e alemães, entre muitos outros. Trouxeram crenças, lendas, hábitos e costumes para formar o grande caldeirão cultural em que resultou Porto Alegre.

É uma cidade muito arborizada. Pétalas de ipês, jacarandás e flamboayants formam verdadeiros tapetes nas calçadas de muitos bairros.
Como muitas grandes cidades, apresenta, também, muitos problemas. Mas é o aniversário de Porto Alegre e preferi citar aqui o que me fascina neste lugar.

São muitas praças e parques maravilhosos, como o Parque da Redenção e seus recantos, o Parque Moinhos de Vento, cafeterias charmosas, bistrôs aconchegantes. Temos também a Usina do Gasômetro, que é um espaço cultural bem bacana, com galerias, espaço para eventos, exposições, mostras fotográficas. O MARGS, nosso museu de arte. A Casa de Cultura Mário Quintana, um espaço incrível, com oficinas de dança, de fotografia, salas de cinema, teatro, exposições. Temos a Feira do Livro na Praça da Alfândega, e temos também o lindíssimo pôr do sol no lago Guaíba. Tomando chimarrão então, nem se fala. Como se diz por essas bandas: "Mas bah! Chimas e pôr do sol? Baita parceria! Tri legal".

Não dizem que a nossa casa é onde nosso coração está? Não importa o lugar para onde eu possa ir, parte do meu coração vai viver pra sempre aqui em Porto Alegre. Como já cantavam Kleiton e Kledir:

"Deu pra ti
Baixo astral
Vou pra Porto Alegre
Tchau!
Quando eu ando assim meio down
Vou pra Porto e bah! Tri legal
Coisas de magia, sei lá
Paralelo 30..."





(cais do porto)



parque Moinhos de Vento



prédio do MARGS (museu de arte)



Casa de Cultura Mário Quintana



Largo dos Açorianos




parque Farroupilha, também chamado
parque da Redenção





recanto oriental no parque da Redenção





Café do Lago no parque da Redenção




gatinho bem folgado sobre uma mesa do Café do Lago



Chalé da Praça XV
(bar e restaurante bem tradicional - data de 1885)




praça Shiga no bairro Higienópolis



praça Chopin no bairro IAPI



vista aérea da cidade com destaque para o
estádio de futebol Olímpico Monumental
do imortal Grêmio Football Porto Alegrense



viaduto Otávio Rocha
(mais conhecido como viaduto da Borges)



lindo Teatro São Pedro





nosso belíssimo pôr do sol no Guaiba



Usina do Gasômetro




ponte sobre o Guaíba





Palácio Piratini



Mercado Público Municipal




vista do Guaíba



Jardim Botânico



orla do Guaíba no bairro Ipanema



Igreja do Santíssimo Sacramento e de Santa Teresinha de Lisieux



Igreja Nossa Senhora das Dores - é a igreja mais antiga da cidade,
ela data de 1807



Santander Cultural






Catedral Metropolitana



Arcos de Ipanema

Crônica do amor-Arnaldo Jabor




Crônica do amor
Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano. Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante. Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam. Então?
Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você. Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste. Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário. Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha. Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga. Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas. Por que você ama este cara?
Não pergunte pra mim você é inteligente. Lê livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo. Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é! Pense nisso. Pedir é a maneira mais eficaz de merecer. É a contingência maior de quem precisa.

ÓTIMO FIM DE SEMANA A TODOS


PARA REFLETIR E PENSAR !
ABRAÇOS

sexta-feira, 29 de abril de 2011

ÁGUA E ENERGIA -HISTÓRIA DE PRESIDENTE PRUDENTE

Sabesp
O escritório da Superintendência Regional da Sabesp em Presidente Prudente está localizado à Rua Cassimiro Dias, 355, tendo como responsável, Ivan Sobral Oliveira.
Antes da chegada da Sabesp, em 1979, apenas 50% da população era atendida na coleta de esgotos; e nem todos possuíam abastecimento de água.
Com os investimentos da Sabesp a cidade sofreu grandes mudanças na rede de água e esgoto, hoje 100% da população é atendida em abastecimento de água na cidade e 97% tem coleta de esgotos.
A captação da água em Presidente Prudente totaliza em média 65 milhões de litros/dia, sendo 780 l/s (litros por segundo) provenientes de mananciais superficiais e 140 l/s, de mananciais subterrâneos.
Em dias de maior consumo (segunda-feira, sexta-feira e sábado), chega-se a captar 70 milhões de litros/dia. Os mananciais superficiais de Presidente Prudente são: Rio do Peixe, represa da Sabesp no rio Santo Anastácio e represa do Balneário da Amizade.
Rio do Peixe - A captação de água foi iniciada em 14 de setembro de 1998, para atender a demanda crescente da cidade. A água captada, cerca de 640 l/s, é transportada através de adutoras e das Estações Elevatórias de Água Bruta I (localizada próximo às margens do rio) e II (no Distrito de Eneida), passando pelo Reservatório de Transição Recalque para Gravidade (localizado no Jardim Jabaquara), até chegar na Estação de Tratamento de Água, na avenida da Saudade. Entre o rio do Peixe e a E.T.A., a água é transportada por aproximadamente 42 km, demorando cerca de 10 horas nesse percurso. Para vencer o desnível geométrico de 144,96 metros, são utilizados conjuntos moto-bombas, com potência do motor de 700 CV.
Represa no rio Santo Anastácio: a primeira represa foi construída no final da década de 60 (1968) e ampliada no início da década de 80. Atualmente o volume reservado total é de 2.239.000 m3 e o volume reservado útil é de 1.720.000 m3. Podem ser captados até 450 l/s, os quais são transportados por cerca de 10,6 km para a E.T.A., vencendo um desnível geométrico de aproximadamente 100 metros.
Represa do Balneário da Amizade: a represa foi construída no final da década de 70, entre os municípios de Presidente Prudente e Álvares Machado, com fins recreativos, e começou a ser utilizada para o abastecimento urbano em 1985, em razão da seca prolongada. O volume reservado total é de 2.066.000 m3 e o volume reservado útil é de 1 .643.000 m3. Outrora responsável por cerca de 30% da água superficial captada para abastecer Presidente Prudente, atualmente a utilização desse manancial ocorre apenas em casos emergenciais.
Os três mananciais superficiais de Presidente Prudente encontram-se assoreados em razão da expansão urbana e do uso do solo para agricultura sem a necessária implantação de medidas adequadas de planejamento ambiental e de controle das fontes de degradação. Sua manutenção como manancial depende de urgentes medidas de controle da erosão e disciplinamento do uso do solo urbano e rural em suas bacias hidrográficas, aliado a um processo vigoroso e permanente de Educação Ambiental.
Distribuição de água - A distribuição da água para os usuários é realizada a partir dos reservatórios, por um sistema de rede com cerca de 680 km de extensão (percurso superior à distância de Presidente Prudente à Capital paulista). Os bairros das zonas baixas são abastecidos por gravidade. Já os bairros das zonas altas necessitam de bombeamento das águas para seu atendimento.
O sistema de abastecimento de água é muito dinâmico. Constantes mudanças acontecem, principalmente na captação, com o fechamento de poços por motivos de inviabilidade econômica, obstrução ou rompimento das tubulações, etc. A captação de água superficial também varia ao longo do ano, considerando a disponibilidade e qualidade do manancial, e do dia, em razão de economia de energia elétrica nos horários de pico (das 18 às 21 h).
Na operação deste sistema, a Sabesp conta com funcionários que trabalham diuturnamente, para garantir que a população prudentina tenha água em quantidade e qualidade adequadas às suas necessidades e ao desenvolvimento sustentável do município.
Sabesp, uma empresa volta para a saúde e a qualidade de vida
Cada vez mais o mundo está se conscientizando de que a água é um bem finito e que é preciso racionalizar ao máximo seu uso. É preciso se conscientizar também da necessidade de se coletar e tratar corretamente o esgoto, para que esse não polua as águas.
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo nasceu em 1973 com a missão de planejar, construir e operar sistemas de água e esgotos, promovendo assim a melhoria de qualidade de vida da cidade de São Paulo.
História - os serviços de saneamento do Estado de São Paulo foram administrados por empresas privadas até 1893. Nesse ano, o governo da então Província de São Paulo assumiu a administração da Companhia Cantareira. Com o crescimento da região metropolitana, muitas mudanças aconteceram nessa área.
Até que em 1973 foram criadas as companhias estaduais de saneamento, com a implantação do Plano Nacional de Saneamento - Planasa. Assim nasceu a Sabesp, que incorporou as empresas e autarquias que gerenciavam o abastecimento de água e esgotos em São Paulo, além de duas outras empresas que atuavam no interior e litoral.
A Sabesp é uma empresa de economia mista, de capital aberto, que tem como principal acionista o Governo do Estado, mas também tem ações no mercado, negociadas na Bolsa de Valores, inclusive na Bolsa de Nova Iorque.
A maior empresa de saneamento da América Latina
O Brasil é um dos poucos países com abundância de água doce. E é preciso preservar isso. Aproximadamente 1,7 bilhão de pessoas sofrem com a falta de água e cerca de 1,85 bilhão de pessoas não contam com serviços adequados de saneamento básico.
Em contrapartida a essa dura realidade, os números da Sabesp são expressivos. Produz 85 mil litros de água tratada por segundo. Tem 24 milhões de clientes (60% da população total do Estado, o equivalente a mais que o dobro da população da Bélgica).
Sob o sistema de concessão, é responsável pelos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos para a cidade de São Paulo e para mais da metade dos municípios do Estado (366, de um total de 645).
Ainda fornece água tratada para mais de sete municípios da região metropolitana de São Paulo, que se responsabilizam pela distribuição. Seu patrimônio líquido é de quase R$ 8 bilhões e tem 18 mil empregados.
Todos esses números fazem da Sabesp a maior empresa de saneamento da América Latina. E, entre muitos prêmios e títulos recebidos nos últimos anos, ostenta o de Melhor Empresa em Saneamento Ambiental das Américas, conferido pela Associação Interamericana de Engenharia Sanitária.
Água da Sabesp tem ISO 9002
Uma das maiores preocupações da Sabesp é a qualidade de água que ela produz.
Uma qualidade já comprovada e reconhecida internacionalmente.
Em 1998, os laboratórios de Controle Sanitário da Região Metropolitana de São Paulo receberam a Certificação ISO 9002. Em 1999, o Laboratório da Unidade de Negócio Pardo e Grande foi credenciado pelo ISO Guide 25 para análises especializadas de água e esgotos, fazendo da Sabesp a primeira empresa brasileira a ter esse reconhecimento.



A Companhia Elétrica Caiuá
A Companhia Elétrica Caiuá é a maior empresa em operação em Presidente Prudente. Trata-se do maior grupo privado do ramo, no Brasil, sendo formado por oito concessionárias, que produzem um cadastro de 10 milhões de consumidores. A empresa está integrada, desde 1985, ao complexo Rede, de energia elétrica, constituído por ela, a Bragantina, a Nacional e a Vale do Paranapanema. Sua história remonta ao longínquo ano de 1921, ano em que o pioneiro José Soares Fernandes a criou, trazendo a energia elétrica para o novo município.
A empresa possuía uma pequena termoelétrica, alimentada por um locomóvel a vapor que acionava um gerador de 60 KWA, desde o anoitecer até a meia noite. Se havia uma concentração política ou outro encontro de interesse de Marcondes, aumentava-se o horário de fornecimento de luz. A operação se dava por meio de taxa fixa de consumo, avaliada de acordo com o número de lâmpadas-velas instaladas. Só depois de 1940, a medição passou a ser feita através do sistema de relógio.
Em 1927, a Companhia Marcondes de Colonização, Indústria e Comércio, dona da concessão faliu e os investidores João Gonçalves Foz e Vail Chaves compraram a Empresa de Luz e Força Presidente Prudente Limitada. Ambos trocaram o nome, para Empresa Elétrica de Presidente Prudente Limitada. Dois meses após a aquisição, Vail Chaves se retirou do negócio, ficando como proprietário exclusivo, João Gonçalves Foz que era engenheiro eletricista.
A empresa recebeu uma concessão por 30 anos para fornecer energia elétrica ao município de Presidente Prudente, pela Lei n° 15, de 15 de outubro de 1928. O ativo era muito primário, e ainda assim as instalações da Vila Marcondes foram danificadas pelos revolucionários de 1924, que se fixaram durante vários dias na cidade, comandados pelo General Isidoro Dias Lopes.
Gonçalves Foz entrou em entendimentos com a Serraria Jesus, resultando a ligação de seu gerador fosse ligado aos dois possantes motores, e a rede de distribuição foi substituída por uma nova, dotada de linhas de alta tensão de 2.200 volts. Existiam na cidade 210 consumidores. Ainda em 1928, Foz adquiriu a concessão de Santo Anastácio, então abastecida por um locomóvel a vapor, pertencente a Atílio Galhardi.
O negócio prosperou, havendo necessidade de se constituir uma empresa maior. Do projeto de João Gonçalves Foz nascia, em 2 de janeiro de 1929, a Companhia Elétrica Caiuá, com capital subscrito majoritariamente por ele, e Francisco Machado de Campos.
A partir dali o crescimento foi contínuo, com a empresa passando a gerar energia de origem hidrelétrica, da Usina de Laranja Doce, de 1.000 quilowatts, projetada por Foz, contando com máquinas da ASEA, sueca. Seguiu-se a Usina do Salto Quatiara, no Rio do Peixe, a construção de linhas de transmissão, a inclusão de novos mercados consumidores e o constante aumento da capacidade de geração e de transmissão, que a transformou na grande empresa de hoje.
Fornecimento de energia - Presidente Prudente foi à pioneira a iniciar as atividades no setor energético da região e atualmente este setor vem impulsionando o desenvolvimento do Centro-Oeste do Estado de São Paulo. Em 2001, o fornecimento de energia chegou a 112.454 megawatts/hora por ano. Isso permitiu uma distribuição altamente qualificada a mais de 180 mil consumidores. Em domicílios o abastecimento é de 100%. O consumo de energia na classe industrial cresceu de 54.506 MWh - gasto em 2001, para 57.391 MWh, em 2002

HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE

A primeira emissora de rádio
No ano de 1938, dois amigos, Manoel Bussacos, e o gerente do Banco Sul América do Brasil, Raul Ignácio Pires, sentiam que a cidade já tinha porte suficiente para ter sua própria emissora de rádio. Resolveram formar uma sociedade, em que Bussacos entraria com a maior parte dos recursos, e Pires levantaria o restante no banco em que trabalhava. Nascia a Rádio PRI-5, "A Voz do Sertão", a mais antiga da cidade. Logo no início, o horário de funcionamento era de 8h às 14 h e das 16 h às 20 h.
A emissora teve participação ativa em todos os movimentos da cidade, sendo a responsável pela formação de grandes profissionais tanto de nossa cidade como da região. Nomes de peso passaram por seus microfones, podendo citar Carlos Alberto de Arruda Campos, Albino Tófano, Alceu Árias, Flávio Araújo, Joaquim Nascimento, José Fresneda (José de Alencar), Ivan Benedito da Silva, Dininho, Nenê Rodrigues, Geraldo Soller, Alberto Luziardi e a dupla Nhô Nico e Celestino, considerada a maior dupla sertaneja da região.
Seu elenco era constituído por profissionais tarimbados que tinham contato permanente com as maiores autoridades políticas do Brasil e artistas que formavam o `cast´ da famosa Rádio Nacional do Rio de Janeiro, entre eles Emilinha Borba, Dalva de Oliveira, Carlos Gaglhardo, Orlando Silva, Nelson Gonçalves, a prudentina Liana Duval, a dupla Ouro e Prata, Herivelton Martins e muito mais expressões de vulto.Nenê Rodrigues, sem dúvida alguma, foi a maior expressão da Rádio Difusora de Presidente Prudente de todos os tempos.
No auge de sua carreira deixou a radiofonia prudentina ao adquirir a Rádio Clube de Martinópolis, que dirigiu até a sua morte em 1999.
O fundador da Rádio Difusora Manoel Bussacos, morreu em setembro de 1940, num acidente de avião em Presidente Prudente. Foi substituído pelo filho Arnaldo Bussacos.
Na cidade existem hoje, as seguintes emissoras: Rádio 98 FM, Rádio 101 FM, Rádio Comercial de Presidente Prudente AM, Rádio Diário, Rádio Difusora, Rádio Educativa (91 FM), Rádio Paulista e Rádio Presidente Prudente AM.
A Rádio Presidente Prudente foi fundada em 1954, por Hélio Cyrino e os irmãos Platzeck teve com seu primeiro diretor-gerente, o radialista e jornalista Rubens Shirassu. A emissora montada por Hélio Cyrino e Rubens, foi inaugurada no dia 17 de dezembro de 1964, instalada a rua Tenente Nicolau Maffei, 415, 1º andar.
Posteriormente, mudou-se em 1957 para a mesma rua, no nº 357, onde funcionou até maio de 2003. A emissora foi vendida em 1965 para um grupo político, formado por José Lemes Soares, Odilo Antunes de Siqueira, Rodrigo Arteiro Penhabel, Piro Miranda e Florivaldo Leal, que transferiram-na ao radialista Carlos Alberto de Arruda Campos. Com a sua morte, sua esposa, filhas e genros passaram a comandar a emissora. Trabalharam na rádio os seguintes radialistas: Nilton Alves, Tito Junior, Hélio Athia, Rubens Shirassu, Fernando Brizolla de Oliveira, Joaquim Nascimento, Constantino Nascimento, Divarcí Nascimento, Maestro Zito, Altino Correia, Nilton Mescoloti, Sérgio Antônio, Mamãe Dolores, Tadashi Kuriki, Amador Alvim, Ediberto Mendonça, Galileu Silva, Takashima, Nho Miguel, Neuza Matos, Neif Taiar, José Barbato, Geraldo Gomes, Reginaldo Nunes, Ananias Pinheiro, Jorgete Santos, Mário Luiz, Joilton Carlos, Sérgio Paulo do Carmo Alves, Wolfgang Bendrath Júnior, Ivete Nascimento, Joseval Peixoto, Rafael de Lala, Jurandir Gomes, Takashima, Ediberto Mendonça, Regina Célia, Lucas Macedo, Ed Thomas, Hélio Carreiro, Hélio Cassemiro e Airton Roberto.
Participando de uma concorrência promovida pelo Dentel, a Rádio Presidente Prudente AM foi aquinhoada com um canal de emissora FM, hoje conhecia como 101 FM, funcionando no mesmo local onde está a emissora mais antiga do grupo.
 



A Rádio Piratininga foi inaugurada em Presidente Prudente em maio de 1962, sendo componente da maior rede e rádio do interior brasileiro, de propriedade do médico e político Miguel Leuzi Filho.
O seu primeiro gerente foi o radialista de Indiana (SP) Jorge Antônio Salomão, que posteriormente mudou-se para Dourados (MS), onde se elegeu prefeito. Depois de Salomão, a emissora passou a ser dirigida por Jaime Carrijo Cunha que dinamizou os setores de jornalismo e esportivo.
Miguel Leuzi passou a sua concessão para o Grupo religioso que depois a vendeu para um empresário paranaense, mudando a sua denominação para Rádio Cidade.
Foram seus principais radialistas: Camel Farah, José Italiano, Jaime Cunha, Lázaro Dias, Himmer Lombardi, Hugo José de Oliveira, Cícero Afonso, Homero Ferreira, Neif Taiar, Reginaldo Nunes, Luiz Semensati, Ed Thomas, José Sanches, Sérgio Jorge Alves, Ditinho, Francisco de Assis, Chico Rodrigues, Jorge Salomão, Jurandir Gomes, Aedo Camilo, Antônio Marco Silvestre, Rosildo Portella, Wilson Andreazzi, Genézio Barrizon, Nelson Nagai, Sérgio Antônio, Tadashi Kuriki, Hélio Cassemiro e Airton Roberto.
A Rádio Comercial de Presidente Prudente foi fundada em 1959 pelos irmãos Arnaldo Agostinho Bussacos e Rubens Bussacos, filhos do fundador da primeira emissora prudentina Manoel Bussacos - a PRI-5. A Rádio Comercial AM iniciou suas atividades no próprio transmissor e torre instalados na avenida da Saudade, esquina com a 14 de Setembro. Daí mudou-se para a rua Barão do Rio Branco entre a avenida Brasil e a rua Dr. José Foz. Os irmãos Bussacos transferiram sua concessão ao prudentino José Rotta, na época presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de São Paulo. Rotta, por sua vez, passou a sua direção para seu sobrinho Ernesto Coquemala, que vendeu parte da emissora ao radialista Nilton Mescoloti.
Foram seus principais radialistas: Joaquim Nascimento, Osvaldo Torino, Álvaro Portel, José de Melo Brito, Germano Dansinger, Neif Taiar, Dininho, Nilton Mescoloti, José Cidalino Cararra, Irany de Souza, Geraldo Soller, Camel Farah, Ananias Pinheiro, Aristóteles Totinha Pinheiro, Reginaldo Nunes, Ely Frank, Carlos Tófano, Turito Colnago e José Cidalino Carrara, Hiner Lombardi, Irineu dos Santos, Waltair Greghi, Bendrath Junior, Sinésio de Souza, Nhô Nico e Celestino, Sérgio Jorge, Homero Ferreira, Luiz Semensati, Douglas Perez e Sinomar Calmona.
Em 1979, a Rádio Comercial AM foi a vitoriosa numa concorrência que destinava um canal de emissora FM para Presidente Prudente.A partir de 1983, após quatro anos de instalada foi quando Ernesto Coquemala Sobrinho e Nilton Mescoloti, resolveram abrir a sociedade, ficando Mescoloti com a AM e Coquemala com a FM. A 98 FM é uma emissora que transmite programas direcionados ao público jovem. A partir de 15.01.96 a Rádio Comercial AM passou a integrar a Rede Bandeirantes de Rádio transmitindo programas via satélite com som digital.
A Rádio Diário de Presidente Prudente foi fundada em década de 80, pelo professor Agripino de Oliveira Filho, sendo instalada no prédio que fica na esquina da rua José Bongiovani, na parte superior onde funciona atualmente a agência do Banco Real. Seu primeiro gerente foi o radialista José Siquieres, que montou uma grande equipe, começando por seu tio Flávio Araújo, que havia voltado de São Paulo depois de fazer sucesso na Rádio Bandeirantes. Flávio Araújo trouxe sua esposa Ivete Pinheiro, que tinha sido grande sucesso na radiofonia prudentina na década de 1950. Foram seus principais radialistas: Flávio Araújo, José Siquieri, Hélio Cassemiro, Ivete Pinheiro, Airton Roberto, Neif Taiar, Cícero Afonso, Néo de Oliveira, Oliberto Facholli, Luiz Semensati, Renato Semensati, José Ricardo Trujillo, Gesner Dias, Reginaldo Nunes, Ed Thomas, Leda Marcia Litholdo entre outros.

A Rádio Paulista, cuja origem e sede em Regente Feijó, mantêm seu estúdio em Presidente Prudente, a partir do momento em que aumentou a potência de seus transmissores. Por este prefixo passaram grandes radialistas.
A Rádio Paulista é a antiga Piratininga de Regente Feijó, que já pertenceu ao deputado Miguel Leuzi, ao ex-governador Laudo Natel, a César Cava e ao empresário Valdecir Silva, hoje é de propriedade do ex-deputado Hélio Silva. Está localizada a rua Siqueira Campos, onde por muito tempo funcionou a Rádio Comercial AM.



A Rádio 91 FM foi fundada em 1990, a rádio 91 Fm de Presidente Prudente entrou no ar na freqüência 106,7 - a 250 watts de potência. Com programação essencialmente educativa, as músicas transmitidas iam de MPB a new wif. Os primeiros diretores da rádio foram Zé Ricardo Trujilo e Dalton Luiz Gonçalves. A partir de 1997, a direção da emissora - agora com Eudes Figueiredo, inicia um processo de modernização em sua estrutura. Para isso, são adquiridos novos equipamentos que a coloca na posição de primeira emissora de rádio brasileira a comprar transmissores digitais. Neste período, começa a trabalhar em 3.000 watts de potência.
A parte de programação também acompanha a onda de inovação e melhoramentos. Foi quando a 91 FM amplia o estilo de música, não só MPB mas passa a atingir todos os segmentos da sociedade, transmitindo rock, pagode, samba, gospel entre outros estilos musicais. Mesmo com esta inovação, o norte da emissora não deixou de ser educação e a instrução de seus ouvintes. Para isso, são transmitidos informativos de um minuto que vão desde curiosidades, a dicas de saúde e ensino.
Além disso, semanalmente há a colaboração direta dos alunos da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), no programa 'Universidade no Ar'. Este programa de entrevistas é transmitido aos sábados, por alunos do curso de Comunicação Social sob a coordenação do professor de Radiojornalismo, Homéro Ferreira.
Nesta nova fase, a emissora contratou uma gama de excelentes profissionais do rádio que animam a programação durante o dia, como Airton Luiz, Guilherme César, Airton Freitas, Rodrigo Souza e Maruko Nazaré. Entre os eventos promovidos pela rádio 91 FM está a primeira festa da rádio, para comemorar 10 anos de fundação. O evento foi realizado na arena coberta do Rancho Quarto de Milha de Presidente Prudente, reunindo mais de 35 mil pessoas.










Jornais em Presidente Prudente
Os primeiros jornais de Presidente Prudente eram, como não poderia deixar de ser, patrocinados pelos dois líderes e rivais, Goulart e Marcondes. "A Ordem", financiado por Goulart, tinha como diretor Alberto Pereira Goulart, enquanto que o "Paranapanema, dirigido por José Rodrigues do Lago, era dirigido e sustentado por Marcondes. Vieram, em seguida, o "A Voz do Povo", dirigido e financiado por Jacob Blumer, que funcionou até bem pouco tempo. Por lá fizeram história os jornalistas Paulo Peixo, Alcindo Ribeiro, Mário Morais, Camel Farah, Sylvio Roncador, Miguel Molina, Octávio Rosa Romeiro, Ubaldo Garcia e José Alves da Silva, Geraldo Soller, Adelmo Santos Rei Vanalli, Neif Taiar, G. Prado, Shóstenes Gomes, Osvaldo Petrin.
No ano seguinte, surgiu "O Progressista", em 1928 "O Município", e logo depois: "O Republicano", "O Presidente Prudente", "A Cidade", pertencente a Pedro Furquim, que passou a se chamar "Folha da Sorocabana", "O Constitucionalista", "O Jequitibá", e "O Independente".
Em 2 de fevereiro de 1939, em plena ditadura getulista, surgia "O Imparcial," que subsiste até os dias de hoje. Fundado por Heitor Graça e Manuel Honofre de Andrade, foi vendido, em 1943, a Edgard Ângelo Zilocchi. Em 1948, negociava-o com Roberto Santos que, por sua vez, transferiu seu controle acionário em 1º de janeiro de 1995, à Editora "Imprensa" Ltda, de Propriedade de Mario Peretti, Adelmo Santos Reis Vanalli e Deodato da Silva.
Passaram pelo Imparcial, os jornalistas Ophelis Françoso, Erly Cunha, Eloy Fernandes, Sérgio Antonio, Sylvio Roncador, Joaquim Zeferino Nascimento, Manoel de Freitas, Waldery Santos, Rubens Shirassu, Jacintho Ferreira Junior, Benedito de Olyveira, Franscisco Cunha, Ricardo Inocentini, Laerte Silva e Genésio Barizon.
Em 1945 era fundado o "Correio da Sorocabana," por Gabriel Octavio de Souza. Neste trabalharam os jornalistas Joaquim Zeferino Nascimento, Rafael Lamastra, Antonio Ferreira Tarrafa, Orlando Souza, Neif Taiar, José Alves da Silva, Ocirema Barbosa. Em 1962 surgiu o jornal Folha de Prudente, fundado pelo professor José Machado de Almeida, Alfredo Freire Pimentel, Lourival, Paraíso, Alcino Ribeiro, G. Prado, Zequinha e outros. Em 1964, surgiu a Tribuna da Sorocabana, de propriedade de Adelmo Vanalli e Milton Carvalho, jornal teve vida efêmera.
Em 1967 o jornalista Neif Taiar criava o "A Região," que tratava prioritariamente de assuntos ligados a esta região e ao estado de São Paulo.
Em 1982 foi fundado o Diário de Prudente pelo professor Agripino de Oliveira Lima. O jornalista Salvador Fernandes era o seu diretor. Passaram por sua redação Daniel Macedo, Tito Junior, Joaquim Nascimento, entre outros.
Em 1985 surgia a "Folha da Região", fundado por Neif Taiar. Fizeram parte de seu quadro de jornalistas: Francisco Chagas, Laerte Silva, Nuno Vasques, Vanir Daniel, Cristiano Machado, Luiz Semensatti, Gelson Venério, Georgiane Costa, Sérgio Almeida, Sérgio Antônio, Genésio Barizon, Mário Luiz, Fátima Pimente, entre outros.
O jornal "Oeste Notícias," de propriedade do Grupo Paulo Lima - que também comanda a TV Fronteira (afiliada da Rede Globo) e as rádios Diário AM e 91 FM -, circulou pela primeira vez em 2 de fevereiro de 1995, sendo o primeiro jornal a ser impresso em cores nesta cidade. Circula em nível regional, cobrindo os mercados local e regional, formado pelos 57 municípios que compõem a 10ª Região Administrativa do Estado de São Paulo.
Oeste Notícias
A primeira edição do Oeste Notícias circulou em 2 de fevereiro de 1995. Seu projeto inovador vinha em discussão há mais de seis meses. Foi o primeiro impresso em cores na cidade de Presidente Prudente e região.
Oeste Notícias nasceu da iniciativa do empresário e deputado federal, Paulo César de Oliveira Lima. Paulo Lima também é sócio-proprietário da TV Fronteira (afiliada da Rede Globo) e proprietário das rádios Globo AM e 91 FM. Em pouco tempo o jornal conquistou o mercado regional - uma região de quase 1 milhão de habitantes.
Este jornal tem a maior circulação diária da região. No seu sexto aniversário, o Oeste Notícias comemorou sua consolidação no mercado e a filiação à Associação Nacional de Jornais (ANJ). A tiragem média por exemplar é de 30 páginas. O recorde do ano de 2001, foi no dia 14 de setembro, com 56 páginas, na edição em caráter especial pelos 84 anos de Presidente Prudente.
Primeira redação - A primeira redação do jornal Oeste Notícias teve a seguinte formação: Ulisses José de Souza (editor-chefe), Júlio César Garcia (editor-adjunto), além dos jornalistas Adriane Lopes, Adernil de Souza, Bete Gásperi, Frank Rogério, Gláucia Nogueira, Maria Cristina Campos, Tânia Mathias, Paulo Miguel (fotógrafo), e Valéria Barreto. Também José Arthur Gonçalves, Claúdia Coelho, Roberto Prioste, Carlos Manfrin, Neif Taiar, Vera Vaz, Sérgio Prado Martins, Braga Leal, Marco Murta, Javé e Nelson Homem de Mello.
Mais tarde, viriam escrever algumas laudas na história do Oeste Notícias os jornalistas Walter Gonçalves, Ricardo Torquato e Homéro Ferreira - que foram chefes de reportagem do jornal em tempos diferentes.
Em 2003 a redação estava formada por Homéro Ferreira (gerente de jornalismo), Airton Roberto e os fotógrafos Georgiane Costa e Jorge Santos.
Também os repórteres: Cícero Afonso, Letícia Costa, Cristiano Oliveira, Cristiano Machado, Andressa Bazan, Sandro Villar e Maria Paula Lima.
Os colunistas: Marcelo Setoguti, Carla Nogueira, Mirian Ribeiro, Neif Taiar, Airton Roberto e Nalin Wrech, além do editor gráfico André Barbosa.


O Imparcial
Em 2 de fevereiro de 1939, em plena ditadura getulista, surgia "O Imparcial," que subsiste até os dias de hoje. Fundado por Heitor Graça e Manuel Honofre de Andrade, foi vendido, em 1943, a Edgard Ângelo Zilocchi.
Em 1948, negociava-o com Roberto Santos que, por sua vez, transferiu seu controle acionário em 1º de janeiro de 1995, à Editora "Imprensa" Ltda., de propriedade de Mário Peretti, Adelmo Santos Reis Vanalli e Deodato da Silva.
Passaram pelo O Imparcial grandes nomes do jornalismo regional, como: Alcino Ribeiro, Leopoldo Obest, Mário Moraes, Altino Correia, Manoel de Freitas, José Alves da Silva, Félix Françoso, Sérgio Antônio Sanches, Francisco Cunha, Edgard Zilocchi, Heitor Graça entre outros.
O jornal O Imparcial de Presidente Prudente teve sua evolução gráfica iniciada na composição em chumbo e impressão em máquinas planas entre 1939 a 1968. Depois deste período até 1975 o jornal passou a ser composto por em chumbo (linotipos) e impressão em máquina rotoplana. A partir da década de 80 o Imparcial, como a maioria dos jornais daquela época, era feito em linotipos, mas impressos em máquina rotativa. O processo gráfico permaneceu no Imparcial até 1986. Neste período, a produção gráfica do jornal ganhou mais velocidade.
Em 1995 foi implantado o processo de impressão Offset, que resultou numa nova fase para o jornal. Isso devido a vários investimentos por parte da direção de O Imparcial, como a compra do novo prédio, onde foi inaugurada a novas instalações em 25 de novembro de1994 - situado na rua Ernesto Rotta, 83, no Jardim Novo Bongiovani.
Foi adquirido um novo conjunto impressor OffSet de origem norte-americana. A máquina foi comprada junto à Sociedade Boaventura, de Caxias do Sul (RS) em 16 de novembro de 1995. Para acompanhar a tecnologia, foram comprados equipamentos modernos de pré-impressão, computadores, processadora, prensas e reveladora de fotolito.
A fase de impressão em off-set do jornal O Imparcial de Presidente Prudente se divide em P&B e colorido. O primeiro exemplar rodado no novo sistema de impressão preto e branco foi em 6 de abril de 1995 e a primeira edição em cores foi rodada em 30 de abril 1995.
Jornal Realidade
No dia 11 de abril de 1989, Otílio Claudino de Araújo Junior fundou o semanário Realidade, com o perfil de uma publicação independente de grupos políticos, segmentado com seções diversas, entre elas política, polícia, esporte e sobre tudo muito noticiário social.
Trabalharam nesta publicação, profissionais de reconhecida competência tais como: Joaquim Zeferino Nascimento, Daniel Macedo e Sérgio Jorge. A direção do semanário Realidade está a cargo de seu fundador, Otílio Claudino de Araújo Junior, sendo a jornalista responsável Rose Moreno, que acumula as funções do colunismo social que é o forte do jornal.

Revista Poli
Partindo daidéia de um estudante de Comunicação João Paulo Araújo e Souza e de duas jornalistas, Ana Silvia Luizari e Gláucia Perosa Rosolen - foi criada a Revista Poli. Um projeto inovador que na sua primeira edição trouxe como manchete a matéria 'Sucesso no campo', que narrou a trajetória de vida do pecuarista Jovelino Mineiro.
Esta edição reuniu profissionais gabaritados, com fotos de Paulo Miguel e textos de Bete Gásperi. Também contou com a colaboração de outros profissionais igualmente capazes como o jornalista Adernil de Souza, os fotógrafos Paulo Pelegrini e Marcos Sanches, Ieda Vilella Altafini, Ana Cláudia Rapozo Sanches, Luciana Tozzi de Medeiros, Ana Lúcia Vendramini, Andréia Medeiros, Jaqueline Barres Vieira, Josiane Marcondes Pinheiro, Rita de Cássia Coimbra.
O editor-chefe da revista é Ulisses José de Souza.
A estrutura da Agência Oeste Paulista de Notícias foi decisiva para alavancar a criação, que teve o projeto gráfico desenvolvido por Marco Murta e tratamento de imagens e paginação, de Eduardo Macedo. A Poli estreou em janeiro de 2003, com intuito de ser lançada inicialmente em Presidente Prudente e depois se projetar por toda a região.
A revista Poli é bimestral e não é vendida nas bancas. São impressos quatro mil exemplares, que são distribuídos nos condomínios residenciais, clínicas, consultórios médicos, academias, hotéis, shopping, restaurante, aeroporto, aeronaves e etc.
Revista Destaque
A revista Destaque foi fundada em outubro de 1989 pelo jornalista Carlos Alberto Soares.
A revista é bimestral, tem tiragem de dois mil exemplares e é vendida nas bancas.
A revista conta ainda com Maria Cecília Palácio Soares no Conselho Editorial e com os auxiliares Sueli Pereira de Almeida e Thiago Augusto Palácio Luppi.


Michel Buchalla traz TV à Prudente
O início do recebimento do sistema televisivo em Presidente Prudente, deve-se ao empresário Michel Buchalla que merece um capítulo especial. Graças a ele a cidade recebeu os primeiros sinais de televisão. Para que a benfeitoria viesse, ele desenvolveu um trabalho contínuo, com apoio de alguns grupos, porém, todos eles sob a liderança desse imigrante libanês, que aqui também fez história e progresso.
Seu entusiasmo e força de vontade foram irreprimíveis.
A convite do então prefeito Florivaldo Leal, em 1969 Michel Buchalla passou a dirigir o Serviço de Televisão de Presidente Prudente (SERTEPP) e a aspiração foi realizada. As primeiras imagens que chegaram a nossa cidade foram da TV Tupy, de São Paulo, via o lugarejo denominado Torre de Pedra, proximidades de Avaré, onde a Sertepp instalou uma torre.
As imagens eram irregulares, o que levou Michel Buchalla e seus companheiros de Sertepp a realizarem um novo projeto, a partir de Regente Feijó, onde foi instalada uma torre na parte superior da caixa d'agua que abastecia a cidade, nas proximidades do cemitério municipal. Esta torre estava interligada a uma outra intermediária, no meio do trajeto total entre Presidente Prudente e Londrina. Foi assim, possível, captar as imagens da TV Coroados daquela cidade.
Casado com Diva Abbud Buchalla, o casal teve quatro filhos: Cássia Maria, Cecília Maria, Cid e Michel. Nascido em Marjaium, no Líbano dia 5 de março de 1912, veio para o Brasil aos nove anos de idade, acompanhando os pais Chucre e Wadiha Jabur Buchalla. Michel Buchalla morreu dia 7 de julho de 1973, em São Paulo, aos 61 anos de idade.
TV Fronteira - "Onde a gente se vê"
No dia 01 de junho de 1994 nasce a TV Fronteira, afiliada Rede Globo, no Oeste Paulista. Com geração de comerciais e estúdio próprio exibe para 55 municípios a programação Globo e ainda produz telejornais locais. Foi a primeira emissora inteiramente digital do Brasil.
No início foi situada na rua Kametaro Morishita, 95, no Jardim Bongiovani em Presidente Prudente. Em meados de 1997, parte da emissora passou a operar em outro endereço. São transferidos os departamentos: administrativo, financeiro e comercial, para a avenida Washington Luiz, no andar térreo do Edifício Cosmos.
Os dois endereços dificultavam a sinergia entre as áreas e toda essa tecnologia pedia um prédio moderno e inovador. Pensando nisso, foi construída uma nova sede com 1200 metros quadrados, inaugurada em 08 dezembro de 1997 - na avenida 14 de Setembro, 2.396, no Parque do Povo.
Optou-se por dois andares para maior aproveitamento do prédio e distribuição harmoniosa dos departamentos. No térreo estão localizados os departamentos de informática, engenharia, jornalismo, programação e a área técnica. As ilhas, controle-mestre e controle, são separados através de vidros blindex, dando plena visão do parque técnico.
Já no mezanino foram acomodados os departamentos de vendas, opec, marketing, administrativo, financeiro e a direção da emissora. Este novo conceito determinou a instalação de núcleos para cada departamento, que sem paredes ou divisórias estabelecem melhor comodidade, participação e integração entre as áreas.
Também foram montadas ilhas de atendimento com divisórias em vidro jateado e uma sala de reuniões, com recursos audiovisuais, além de uma sala para videoconferências. Um moderno sistema de ar condicionado mantém temperaturas diferentes para atender as especificações de refrigeração de cada área.
A captação de imagens, a edição de matérias jornalísticas e a exibição de comerciais eram feitas no formato U-Matic, cujos equipamentos estavam no final de sua vida útil. Foram então substituídos pelo sistema Beta, que se destaca por sua excelente qualidade de áudio e vídeo. Porém este sistema já existia a algum tempo no mercado e novas técnicas estavam surgindo. Outro sistema adotado foi o DVCam, tecnologia emergente na época e com a melhor relação custo benefício.
A partir dessa data, 08 de dezembro de 1997, a TV Fronteira ganha novos equipamentos e passa a ser a primeira emissora inteiramente digital do Brasil. Tendo como objetivo a formação de um profissional qualificado e atento às mudanças, a empresa investe em treinamentos e cursos aos funcionários.
Em 20 de fevereiro de 1997, foi construída uma sucursal na cidade de Dracena. Com um representante de vendas e uma equipe de jornalismo.
A TV Fronteira, hoje, está presente em 56 municípios do Estado de São Paulo, com mais de 700 mil telespectadores.
A emissora também se preocupa e tem compromisso com a comunidade. Através de vários projetos e ações sociais, são desenvolvidas atividades nas áreas de Lazer, Esporte, Saúde, Educação e Prestação de Serviços, visando a integração social, o resgate artístico, cultural e a melhoria da qualidade de vida.
Recentemente a emissora inaugurou o seu próprio site, onde o internauta pode conferir de qualquer parte do mundo as notícias de Presidente Prudente e região, veiculadas pela TV Fronteira. O endereço eletrônico é http://www.ifronteira.com/.
TV Uno : Canal Futura - o canal do conhecimento
A TV Uno afiliada do Canal Futura em parceria com a Fundação Agripino Lima entrou ao ar em outubro de 2002. Transmitindo cultura e conhecimento por programas educativos do Futura, a TV Uno abrange um raio de 23 municípios circunvizinhos de Presidente Prudente. Funciona no canal 2 UHF.
Bandeirantes
Um grupo de empresários de Presidente Prudente, tendo a frente o ex prefeitos Paulo Constantino e Valter Lemes Soares iniciaram em 1979, um movimento visando a instalação de um canal gerador de televisão para a cidade. Aos dois, juntaram-se Antero Moreira França, Nestor Madeiral e Antônio de Figueiredo Feitosa, que ficou encarregado de proceder os levantamentos técnicos junto ao Dentel, para sondar esta possibilidade. Elaborado o projeto, provocaram o processo de concorrência, no qual saíram-se vencedores.
O grupo tinha várias opções, podendo escolher uma grande emissora para se filiar ou então gerar sua própria imagem. Como na época as imagens da TV Globo chegavam com perfeição a Presidente Prudente, ficou decidida uma aproximação com a TV Bandeirantes do Grupo João Saad, que acabou por adquirir os direitos totais sobre o canal.
O primeiro gerente foi Antônio de Figueiredo Feitosa e logo em seguida Itanir Perenha. A Band de Prudente funciona através do canal 10, e começou a transmitir em caráter experimental as primeiras imagens em 13 de novembro de 1982. Três dias depois, a emissora entrou definitivamente no ar, se destacando como a de maior abrangência populacional do Estado, por se tratar de uma cobertura via satélite.
TV Cabo Presidente Prudente
Por iniciativa do argentino Raul Farjado Mello, Presidente Prudente tem a primazia de ostentar com orgulho o fato de ser a primeira cidade no Brasil, a ter sinais de uma emissora de TV por cabo. Raul trouxe a idéia de seu país, onde o sistema havia sido implantado muitos anos antes.
Fotógrafo premiadíssimo, com trabalhos publicados em capas das principais revistas do Brasil, o diretor da TV Cabo veio para Presidente Prudente para instalar uma empresa ligada à informática. Partiu daí a idéia de instalar a TV Cabo, aproveitando uma brecha na lei que não previa concessão governamental no setor.
Assim que TV Cabo prudentina começou a gerar suas primeiras imagens, despertou a curiosidade e o desejo de outras cidades em ter o mesmo tipo de serviço. Desta forma o próprio Raul expandiu a sua idéia para Londrina (PR), Cascavel (PR), Campinas (SP) e outras cidades paranaenses e catarinenses, quase a mesma época da emissora local.
Hoje, além de todos os canais que repete e que formam sua grade de programação existem outros canais próprios como o Tele 20 e o Canal Especial que apresenta o programa social comandado pela colunista Fátima Pimentel. O Tele 20 apresenta um informativo com a participação de Aparecido José, Luiz Augusto, Marcos Tadeu, Laerte Silva e Neuza Mattos.
Atualidade - Presidente Prudente é a geradora de informações do Oeste Paulista. Transmite e retransmite com qualidade som e imagem a mais de 300 municípios da região. Possui também sistema de telefonia e rede de internet via satélite. Conta com três emissoras de televisão (canal aberto), nove emissoras de rádio, dois jornais diários, um sistema de transmissão a cabo, uma empresa de telefonia celular via satélite e uma de transmissão de dados (Internet) via satélite.
Dados da Comunicação em Presidente Prudente
  • Emissoras de Rádio :09 (06 AM e 03 FM);
  • Jornais Diários: Oeste Notícias e Imparcial;
  • Revistas: Destaque, Poli;
  • Emissoras de Televisão (Geradoras): Bandeirantes, TV Fronteira (afiliada Rede Globo), TV Uno (afiliada do Canal Futura);
  • Emissoras de TV (Retransmissoras): Record (TV Record de São José do Rio Preto), Cultura (Fundação Padre José de Anchieta) e Rede Vida (TV Independente de São José do Rio Preto), SBT (TVI Interior de Araçatuba);
  • Globalstar: Sistema de Telefonia Global, via satélite (SMVS - Sistema Móvel Via Satélite). Uma constelação de 56 satélites de baixa órbita, vai levar a telefonia aos lugares mais isolados do planeta.