O terremoto e a conseqüente tsunami que atingiram o Japão na última sexta-feira (11) acabaram por envolver, também, pessoas de outros países que moram e trabalham naquele país. Dentre eles, dois prudentinos que contaram o que viram e o que sentiram.
Anderson Barbosa Tutumi e Leverto Leston dos Santos Ywata são dois dos cerca de 250 mil brasileiros que moram e trabalham no Japão, atualmente. O ponto comum entre eles é que ambos são prudentinos.
Tutumi, 32 anos, mora em Kakegawa-shi, estado de Shizuoka- Ken, há dez anos e trabalha numa fábrica da Yazaki, empresa que produz peças para a Toyota e a Honda. Quando soube do terremoto, sua irmã Francielle ligou para o Japão atrás de notícias. "Quando perguntei onde ele estava ele me disse que estava na praia e que havia um grupo grande de bombeiros vasculhando a região", lembra.
A região estava sob alerta de ondas de oito metros. "Perguntei se ele estava com medo e ele me disse que não, mas acho que falou isso para não preocupar a família aqui em Prudente", avalia.
Ywata está no país há seis anos, completados no último mês de fevereiro, e trabalha no setor de pintura de um estaleiro. " O terremoto aconteceu às 14h45 no mar. Nesse horário, eu estava trabalhando dentro de um navio cargueiro. Eu e meus companheiros não sentimos o terremoto, mas logo em seguida, o chefe de segurança avisou o que tinha acontecido e que estávamos sob alerta de uma tsunami e todos foram dispensados", narra.
O prudentino, que trancou sua matrícula no curso de Comunicação Social em 2005 para ir trabalhar no Japão, afirma que quando chegou a casa viu, pela TV, ondas de dez metros que arrastaram tudo. " A tsunami prevista para a nossa região - Mie-ken que fica a 600 quilômetros de Sendai, local mais afetado - era de seis metros. Cheguei a ficar com medo, porque desde que cheguei aqui, nunca tinha visto acontecer isso", confessa.
Anderson Barbosa Tutumi e Leverto Leston dos Santos Ywata são dois dos cerca de 250 mil brasileiros que moram e trabalham no Japão, atualmente. O ponto comum entre eles é que ambos são prudentinos.
Tutumi, 32 anos, mora em Kakegawa-shi, estado de Shizuoka- Ken, há dez anos e trabalha numa fábrica da Yazaki, empresa que produz peças para a Toyota e a Honda. Quando soube do terremoto, sua irmã Francielle ligou para o Japão atrás de notícias. "Quando perguntei onde ele estava ele me disse que estava na praia e que havia um grupo grande de bombeiros vasculhando a região", lembra.
A região estava sob alerta de ondas de oito metros. "Perguntei se ele estava com medo e ele me disse que não, mas acho que falou isso para não preocupar a família aqui em Prudente", avalia.
Ywata está no país há seis anos, completados no último mês de fevereiro, e trabalha no setor de pintura de um estaleiro. " O terremoto aconteceu às 14h45 no mar. Nesse horário, eu estava trabalhando dentro de um navio cargueiro. Eu e meus companheiros não sentimos o terremoto, mas logo em seguida, o chefe de segurança avisou o que tinha acontecido e que estávamos sob alerta de uma tsunami e todos foram dispensados", narra.
O prudentino, que trancou sua matrícula no curso de Comunicação Social em 2005 para ir trabalhar no Japão, afirma que quando chegou a casa viu, pela TV, ondas de dez metros que arrastaram tudo. " A tsunami prevista para a nossa região - Mie-ken que fica a 600 quilômetros de Sendai, local mais afetado - era de seis metros. Cheguei a ficar com medo, porque desde que cheguei aqui, nunca tinha visto acontecer isso", confessa.
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