quinta-feira, 17 de março de 2011

ILHA DE ITAMARACÁ -PE E PROJETO PEIXE BOI








Itamaracá é uma palavra de origem indígena que significa "pedra que canta" ou "pedra sonante". Forte Orange Segundo historiadores, o surgimento do povoado data de 1508, sendo elevado à categoria de vila em 1540. A sede do município fica no Pilar, que se tornou vila em 1831.
Um dos principais marcos históricos do Nordeste do Brasil é o
Forte Orange (foto). O Forte Orange (Forte Laranja) é assim denominado até hoje porque foi construído pelos holandeses (cuja cor oficial é o laranja), em 1631; o forte foi ponto de partida para a invasão holandesa em Pernambuco (ver História de Recife e Pernambuco).

Economia
Localizada no litoral norte de Pernambuco, Região Metropolitana, a Ilha de Itamaracá tem no turismo sua atividade econômica mais forte. Famosa pelo título de "capital da ciranda", a Ilha de Itamaracá mantém viva a cultura popular pernambucana e possui uma das orlas mais freqüentadas do Estado. O Pilar, o Forte Orange, a Coroa do Avião e a famosa Vila Velha são alguns dos lugares que atraem turistas de vários lugares do país e movimenta o setor econômico local. A Coroa do Avião é um extenso banco de areia localizado entre a Ilha de Itamaracá e o Canal de Santa Cruz; o local serve de base para pesquisas de aves migratórias; veja essa
foto da Coroa do Avião.
Ilha de Itamaracá Para estimular ainda mais a economia local, o Governo do Estado está implementando o Circuito Turístico Náutico. O projeto envolve a construção de sete piers de atracação nas praias de Maria Farinha, Coroa do Avião, Itamaracá, Catuama e nos estuários de Nova Cruz, Igarassu e Itapissuma. Essas estações marítimas estão sendo equipadas com lojas de conveniência, bares, box para informações, local para exposições e banheiros.
O Circuito está aumentando o fluxo de turistas no Litoral Norte, considerado o maior pólo de lazer náutico do Nordeste, com cerca de duas mil embarcações. O projeto prevê ainda investimentos na indústria náutica para reparos e manutenção das embarcações, gerando mais emprego e renda na região.
Na agricultura, o destaque vai para as plantações de banana, feijão, coco, mandioca e cana-de-açúcar.
Além da Ilha de Itamaracá, a Região Metropolitana abriga também os municípios de Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Abreu e Lima, Paulista, Igarassu, Itapissuma, Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Camaragibe, São Lourenço da Mata, Araçoiaba e Moreno.

Turismo
Uma boa dica para começar o passeio na Ilha de Itamaracá é ir até Vila Velha (foto). Do alto, aprecia-se uma bela vista e se conhece um pouco de história com os casarios e capelas do século XVI.
Ilha de Itamaracá O roteiro para conhecer todos os encantos do lugar é extenso, com direito a belas vistas, visitas a construções históricas, um gostoso banho de mar e uma deliciosa refeição de frutos do mar. Reservas de mangues também podem ser vistas logo ao entrar na cidade, com a bela paisagem do Canal de Santa Cruz.
O Forte Orange também merece destaque. Construído em 1631 pelos holandeses, o forte está localizado à beira-mar e abriga um acervo composto por mapas holandeses e peças da época da invasão.
Para curtir um dia de sol, vale a pena ir às praias do Forte, Coroa do Avião, Enseada dos Golfinhos e Pontal da Ilha. E, para aprender mais sobre a vida marinha, é imperdível uma visita ao
Centro de Mamífero Aquáticos. O lugar é aberto de terça a domingo.
À noite, a dica é apreciar a ciranda da praia de Jaguaribe, de preferência na voz da conhecida Lia de Itamaracá.

PRAIA DO FORTE- BAHIA PROJETO TAMAR E UM DOS ARRECIFES MAIS LINDOS DO BRASIL:








A equipe do Tamar chegou à Praia do Forte – uma das três primeiras bases instaladas no país, ao lado de Pirambu/SE e Comboios/ES - em 1982, durante a última etapa do levantamento que identificou as praias brasileiras onde havia ocorrência de tartarugas marinhas. Sede nacional do Projeto, é um dos principais destinos turísticos do Estado. Fica a 70 quilômetros de Salvador, no município de Mata de São João. Na temporada de desova, entre setembro e março, a base monitora 30km de praias, entre as barras dos rios Jacuípe e Imbassaí, protegendo anualmente mais de 1.600 desovas e 100 mil filhotes. Toda a extensão da Praia do Forte (14 quilômetros) é considerada Área de Estudo Integral (AEI).
O litoral norte da Bahia, conhecido como Costa dos Coqueiros, é uma das regiões de natureza mais rica e exuberante. É área prioritária para o desenvolvimento do ecoturismo no Estado. A Bahia conta com várias Áreas de Proteção Ambiental (APAs) – a mais abrangente é a APA do Litoral Norte, estendendo-se desde a foz do rio Joanes, ao sul, na região metropolitana de Salvador, até Mangue Seco, na divisa dos Estados da Bahia e Sergipe. É nessa área que o Tamar trabalha, através de quatro bases de pesquisa – Arembepe, Praia do Forte, Costa do Sauipe e Sítio do Conde. Há Centros de Visitantes em Praia do Forte e Arembepe.


 



JOGADOR MARQUINHOS CAMBALHOTA RETORNA A BATAGUASSU-MS DEPOIS DO TERREMOTO NO JAPÃO



Marquinhos Cambalhota

Terremoto
DE VOLTA AO BRASIL
Marquinhos Cambalhota jogador brasileiro de Bataguassu/MS que jogava no time do Sendai no Japão já retornou ao Brasil.
pelo portal G1/ blog toninho moré Os jogadores brasileiros Marquinhos Cambalhota e Max Carrasco, que atuam pelo Vegalta Sendai, desembarcaram nesta quarta-feira em São Paulo. Os atletas foram liberados para treinar no Brasil, já que Sendai foi a cidade japonesa mais afetada pelo terremoto da última sexta-feira. Ex-atacante do Coritiba e do Kashima Antlers, Marquinhos está em sua primeira temporada no Vegalta. Após desembarcar no aeroporto de Guarulhos, o atacante irá para sua cidade natal, Bataguassu, no Mato Grosso do Sul. Max atuou pelo Ipatinga no futebol brasileiro e é filho do filho do ex-jogador Wilson Carrasco. Os atletas ficarão treinando no Brasil até receberem instruções dos dirigentes para voltarem a Sendai. Por causa do terremoto, as rodadas do Campeonato Japonês deste mês foram canceladas. O Vegalta empatou em 0 a 0 com o Sanfrecce Hiroshima na estreia da J-League. - Estávamos treinando e achei que o chão ia rachar embaixo de mim. Sinceramente, pensei que ia morrer - disse Marquinhos antes de embarcar para o Brasil. O terremoto e o tsunami que atingiram o Japão na última sexta já deixaram mais de 4.000 mortos no país. A cidade de Sendai foi a mais atingida pelas ondas