sexta-feira, 8 de abril de 2011

Colomba Delícia

 

 

Colomba Delícia

 Revelamos o segredo desta receita que é a cara da Páscoa


Ingredientes
Esponja

90 g de fermento biológico
1 colher (sopa) de açúcar
1 xícara (chá) de água morna
1 xícara (chá) de farinha de trigo

Massa
4 ovos
2 xícaras (chá) de açúcar
5 colheres (sopa) de margarina

1 colher (chá) de sal
½ litro de leite
1 kg de farinha de trigo
1 xícara (chá) de frutas cristalizadas
1 xícara (chá) de gotas de chocolate
2 colheres (sopa) de essência de panetone
2 colheres (sopa) de farinha de trigo para envolver as frutas

Cobertura
1 xícara (chá) de castanhas do Pará/caju trituradas
1 clara de ovo
½ xícara (chá) de açúcar

Modo de Preparo

Esponja:Na batedeira, coloque o fermento, açúcar e a água.
Adicione a farinha aos poucos e bate até misturar bem. Deixe descansar por 5 minutos.

Massa:À parte, coloque na batedeira os ovos e o açúcar.
Junte a margarina e o sal. Bata bem até formar um creme liso.
Junte a esponja levedada, batendo sempre. Acrescente a farinha aos poucos, alternando com o leite.
À parte, misture as frutas, gotas de chocolate, essência. Envolva com a farinha, e junte à massa, misturando cuidadosamente.
Despeje em formas próprias de colomba.
Deixe crescer por 30 minutos.

Cobertura: triture a castanha e misture com a clara e o açúcar. Passe esta mistura sobre a massa depois de crescida. Asse em forno médio, pré-aquecido, por cerca de 40 minutos.

Retire a colomba do forno, espere esfriar e sirva.

Rendimento: 5 unidades
Calorias: 315 Kcal

Andrea Bocelli – The Lord’s Prayer

Pantanal - 2

HISTÓRIA
Muito antes do descobrimento do Brasil, os índios Guaicurus dominavam toda a região do Pantanal. Souberam utilizar o cavalo introduzido pelos espanhóis, tornando-se exímios cavaleiros. Durante séculos de penetração dos colonizadores, a resistência à ocupação se constituiu na tônica das relações entre índios e brancos. O Pantanal parece ter sido palco da maior e mais obstinada cena de oposição sistemática à presença colonizadora. Como resultado desse violento conflito ocorreu o quase extermínio da população indígena.
Os Xavantes, a mais importante tribo da região, dizimados e expulsos de suas terras localizadas entre os rios Araguaia e Tocantins, se encontram atualmente confinados em reservas indígenas distribuídas pelo território mato-grossense.
Deve-se também levar em consideração que, de acordo com recentes pesquisas em dezenas de sítios arqueológicos da região mato-grossense, onde foram encontrados inclusive ossos de animais pré-históricos como preguiças gigantes e tigres de dente-de-sabre, há evidências da presença do homem pré-histórico, grupos de caçadores/coletores e ceramistas, anteriores ao desenvolvimento das culturas indígenas conhecidas.}
A área brasileira pertenceu à Espanha pelo Tratado das Tordezilhas, assinado em 1494, onde se localiza o Pantanal, foi ignorada pela certeza de que eram inesgotáveis as minas de ouro e prata do México, Peru e Bolívia. Diante dessa atitude dos espanhóis, os portugueses, já a partir de 1525, começaram a explorar a região.
Mais tarde, as bandeiras vasculharam todo território à procura de ouro, pedras preciosas e principalmente à caça de índios para os trabalhos na lavoura, já que o preço dos negros escravos estava acima das posses dos moradores da província de São Paulo. Embora, no início do século XVII, a Espanha tenha procurado barrar esse movimento, incentivando a construção de missões ao longo dos rios Paraguai e Paraná, a cargo dos padres jesuítas, a ocupação portuguesa já se consolidava.
Após a Guerra dos Emboabas, os paulistas, alijados da região das Minas Gerais, reorientaram as bandeiras em busca de novas jazidas auríferas. Foi assim que o bandeirante Pascoal Moreira Cabral descobriu as minas de Cuiabá, em 1718.
Diante desta descoberta, o rei D. João V de Portugal, em 1748, resolveu reorganizar a administração daquela área para facilitar a fiscalização. Separou a região em duas partes, criando dois governos próprios. Surgiram assim as Capitanias de Mato Grosso e de Goiás. Portugal e Espanha, após longas negociações, assinaram o Tratado de Madri, em 1750, oficializando a ocupação portuguesa. Em troca da colônia de Sacramento muito cobiçada pela Espanha, a coroa portuguesa recebeu todo o vale do Amazonas, com as áreas correspondentes aos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Tocantins e Rio Grande o Sul, onde se multiplicavam cidades e vilarejos.
Porém, com o esgotamento das minas durante o século XIX, a região entrou em declínio, ficando abandonada por longo tempo. Somente no início do século XX voltou a prosperar com a chegada de seringalistas, de plantadores de erva-mate e soja e sobretudo de pecuaristas, reunindo um dos mais significativos rebanhos de gado bovino e tornando-se a última grande fronteira agrícola do Brasil. Em 1977, com a separação, o Estado de Mato Grosso do Sul ficou com dois terços das ricas fauna e flora do Pantanal.
Até as primeiras décadas deste século, a região era visitada praticamente apenas por expedições científicas, para conhecimento de sua fauna e flora exuberantes. Por essa época, o Pantanal recebeu um visitante ilustre. O antropólogo francês, Claude Lévi-Strauss, encontrou no Centro-Oeste Brasileiro a inspiração para renovar a antropologia.
O que marcou esta época foram as expedições chefiados pelo marechal Rondon que percorreram Mato Grosso até Rondônia e o Acre até Manaus, construindo milhares de quilômetros de linhas, várias estações telegráficas, descobrindo acidentes geográficos e sobretudo mantendo relações pacíficas com os índios.
TURISMO
Atrativo histórico
Fortaleza Militar de Coimbra - À beira do rio Paraguai, o forte é dominado pelo Morro da Marinha. Tombado há 23 anos pelo Patrimônio Histórico Nacional, abriga a artilharia da 18ª brigada de Infantaria de Fronteira do Exército.
Uma de suas atrações, com belíssimas formações, é a Gruta Buraco do Inferno.
Atrativos Naturais
Parque Nacional do Pantanal Mato-Grossense - Com uma área de 135.000ha, o parque localiza-se no extremo sudoeste de Mato Grosso, na confluência dos rios Paraguai e Cuiabá, pertencendo ao município de Poconé. É a região mais selvagem do Pantanal, oferecendo o espetáculo de sua fauna com jacarés, capivaras, jaguatiricas, tucanos, garças, tuiuiús, além de inúmeros peixes.
O acesso ao parque só é feito de barco, mas o Centro de Visitantes fica em Poconé.
O Reino dos Jacarés - Durante as vazantes ou nas baías, os jacarés dominam a paisagem. Quase invisíveis no meio dos aguapés, eles ficam de tocaia durante horas à espera de uma garça, de um socó ou de uma jaçanã, para variar o cardápio que comumente se constitui de peixes. A tocaia quase nunca dá certo, mas os jacarés não desistem. Uma grande atração do Pantanal é a focagem noturna de jacarés, feita em barcos pelos inúmeros rios.
O Mar dos Xaraiés - A presença de lagoas de água salgada de um verde muito vivo, onde sobrevivem apenas jacarés e micromoluscos, na região de Nhecolândia, cuja estrutura nem mesmo as cheias periódicas conseguem mudar, gerou várias explicações. Arqueólogos e geólogos discutem a possibilidade desta região ter sido coberta pelo mar, há milhões de anos, ou ainda, pode-se dizer que as águas salgadas são consequência da concentração de sais minerais presentes na água depois da evaporação, no período da seca.
Rio Paraguai - Os cruzeiros fluviais entre Corumbá e Porto Jofre especializados em pescarias podem se transformar em torres de observação da natureza. A partir de Corumbá, o Albatroz, um barco de 38m de comprimento e com 18 camarotes, realiza viagens com duração de 5 dias. Barcos equipados para a pesca que navegam pelo rio Paraguai e afluentes em programas que duram de 5 a 7 dias podem também ser utilizados para passeios.
Safári fotográfico - Excursões organizadas por agências de São Paulo com duração média de quatro dias. Exigindo disposição para caminhadas e pernoite em barracas, camionetas especiais saem de Corumbá para acampamentos rústicos na região de Nhecolândia.
Cavalgada - Acompanhadas por peões e guias, as cavalgadas são organizadas por empresas especializadas, com duração de até nove dias. Num interessante programa criado pela fazenda Caiman, o participante acompanha uma "comitiva de gado" na qual os peões transmitem todas as informações necessárias sobre segurança, sistema de condução de gado e técnicas de equitação.
A Transpantaneira - Atravessa o Pantanal mato-grossense a partir de Poconé e termina em Porto Jofre, na divisa com Mato Grosso do Sul. É verdadeiramente emocionante o espetáculo natural e a magia que o caminho proporciona. Durante a seca, milhares de animais se concentram nas laterais alagadas da pista, onde podem ser vistos, bem de perto, jacarés, cobras, gaviões, tuiuiús, tucanos e araras.
Cidades
Corumbá - Porto fluvial cuja importância econômica no passado encontra-se inscrita na arquitetura dos casarões construídos durante o século XIX. Com a maior parte de seu território dentro do Pantanal, atualmente investe na pesca e no turismo ecológico.
De Corumbá a Porto da Manga pode-se observar as grandes escarpas de um maciço rico em hematita compacta cimentada por óxido de ferro. Por isso, os indígenas o chamaram de Urucum, nome de uma planta cuja semente servia para fazer uma tinta vermelha com que os índios pintavam o corpo e o rosto.
Poconé - Porta de entrada do Pantanal para quem vem de Cuiabá, ainda sobrevive da pecuária e do que resta da garimpagem do ouro. Seu acesso se dá pela Transpantaneira, estrada que apresenta em seu percurso numerosas pontes de madeira e torna-se intransitável durante a época das chuvas. É interessante visitar a mina de ouro.
Cáceres - Localizada numa das entradas do Pantanal, pelo lado norte, assegurou um lugar no Guiness Book, pela realização do maior torneio de pesca em água doce.
Aquidauana - Porta de entrada do Pantanal pelo lado sul, de onde saem estradas de terra para Tupaceretâ e Barra Mansa, para Cipolândia e Jacobina, pequenas cidades no interior do Pantanal.
Porto Murtinho - Porto fluvial, na parte sul do Pantanal, cujo acesso se faz por longos trechos de estrada de terra desde Guia Lopes da Laguna. Localiza-se num dos trechos mais piscosos do rio Paraguai.
Campo Grande - povoada a partir de 1875, foi elevada à categoria de cidade em 1918. Com a divisão do Estado, em 1977, tornou-se a capital do novo Estado de Mato Grosso do Sul.
Cuiabá - Capital do Estado de Mato Grosso. Cidade de clima muito quente e próxima dos principais pontos turísticos do estado.
Barão de Melgaço - Típica cidade pantaneira. A arquitetura de suas casas, construídas no século XIX, lembra um passado quando a cidade se concentrou numa das mais importantes regiões açucareiras do país.
Porto Jofre - Numa localização privilegiada, a cidade é considerada o coração do Pantanal. O prenúncio de chuvas, a explosão da flora, a exuberância da fauna, tudo que possa revelar as características da região com maior intensidade encontra-se nesta cidade tipicamente pantaneira.
Pesca
Dourados, pintados, pacus, barbados, jurupocas, piabuçus, jaús são as principais espécies de peixes que se distribuem pelos rios da região pantaneira.
Rio Aquidauana - Nasce na Serra de Maracaju, atravessa a cidade de Aquidauana, juntando-se ao Rio Miranda perto de Passo de Lontra, na estrada Parque do Pantanal.
Rio Miranda - Das proximidades de Aquidauana até o rio Paraguai, na altura de Corumbá, o Rio Miranda atravessa a região sul do Pantanal. Em vários trechos encontram-se pesqueiros e hotéis, voltados exclusivamente para a pesca.
Rios Negro e Abobral - Desaguam no Rio Paraguai perto de Corumbá, passando por uma região deserta.
Rio Paraguai - O maior rio da região, atravessando grande parte do Pantanal, nasce na Serra de Araporé e serve de fronteira do Brasil com a Bolívia e o Paraguai.

Pantanal -

Bonito   é uma cidade de Mato Grosso do Sul . O melhor destino de Ecoturismo do Brasil, com passeios para todos os gostos e idades. Rios de águas transparentes, cachoeiras belíssimas, dolinas, grutas, mergulho, flutuação, cavalgada, turismo de aventura, bonito tem tudo, com uma ótima infra-estrutura turística e hoteleira.

Entenda

Bonito é considerado o melhor destino de ecoturismo do Brasil. O melhor período para se visitar Bonito é entre Dezembro a Março, no verão sul-matogrossense, período de chuvas, quando a vegetação está verde, animais com alimento abundante e rios com nível alto. Entre maio e agosto é época de seca e as águas podem estar mais geladas. Os passeios tem limite de visitas diárias e são sempre acompanhados por guias especializados. Na alta temporada vale a pena não arriscar e reservar estadia e passeios com antecedência.

De avião

O aeroporto de Bonito recebe voos charter operados pela TAM.

De ônibus

Horários de ônibus ida e volta de Campo Grande para Bonito pela Viação Cruzeiro do Sul (tel: (67) 3312-9700):
Origem: Campo Grande Destino: Bonito Horários: 09:00 / 11:00 / 19:00 / 23:00
Origem: Bonito Destino: Campo Grande Horários: 00:30 / 05:30 / 08:00 / 10:00 / 14:30 / 18:00 / 19:30
A duração da viagem de ônibus é mais ou menos de 3 horas e meia.
Há também uma linha direta de São Paulo até Jardim (que fica a 60 km de Bonito) às terças-feiras, sextas-feiras e aos domingos. Saindo às 19:00 hs de São Paulo com aproximadamente 15 horas de viagem. Há Vans que partem de Campo Grande Rua Rio Branco 177 e 221. horário 15:30

De carro

Estradas de acesso:
  • BR 060
  • BR 262
  • BR 419
Para quem vem de Campo Grande, num percurso de 260 km, pela BR 060 passando por Sidrolândia, Nioaque, Guia Lopes da Laguna e Bonito. Vindo de São Paulo, via Presidente Prudente, entrando no Estado de Mato Grosso do Sul, até a primeira cidade do Estado, que é Bataguassu. Depois segue até o trevo de Nova Alvorada, em direção a Rio Brilhante, Maracajú, Guia Lopes da Laguna e Bonito.

Distâncias

Campo Grande - 260 km Aquidauana - 198 km Bodoquena - 75 km Miranda - 125 km Guia Lopes da Laguna - 60 km Porto Murtinho - 210 km Corumbá - 350 km Ponta Porã - 350 km São Paulo - 1.344 km Rio de Janeiro - 1.774 km Brasília - 1.464 km Cuiabá - 1.024 km Boa esperança

Circular

Em Bonito é bom ter carro para se locomover entre os passeios, no entanto as empresas de turismo disponibilizam serviços de van. E muitos hóteis, como o albergue da juventude, possuem serviço próprio de transporte.

De carro

Sem problema, pois não há quase movimento na cidade. As estradas de acesso para alguns passeios possuem trechos não asfaltados. A manutenção destes trechos sem asfaltos é boa, carros de passeio circulam com tranquilidade porém com menor velocidade. Há mototaxis na cidade.

Veja


Cachoeiras

  • Estância Mimosa Cachoeiras do Aquidaban
  • Cachoeiras do Rio do Peixe
  • Boca da Onça
  • Parque das Cachoeiras
  • Ceita Corê

Grutas

  • Gruta do Lago Azul
  • Gruta Mimoso
  • Grutas de São Miguel

Faça

Agende os passeios com uma agência de turismo especializada. Bonito oferece passeios de todos os tipos, para pessoas com todas as idades. Vale a pena entrar nos sites dos principais passeios antes para já se definir bem quais passeios se deseja fazer.
  • Agência Explore Pantanal, , tel. 67 3242-4310 e 67 9638-3520.

Rapel

  • Abismo Anhumas
  • Bóia Cross no Formosinho
  • Bote no rio Formoso
  • Circuito Arvorismo
  • Rota Boiadeira/Quadriciclos
  • Ybirapé Canopy Tour

Trilha e paisagem

  • Buraco das Araras (município de Jardim)

Flutuação e Mergulho

  • Recanto ecológico Rio da Prata (município de Jardim )
  • Aquário Natural
  • Bonito Aventura
  • Rio Sucuri
  • Lagoa Misteriosa (município de Jardim )

Balneários

  • Balneário do Sol
  • Balneário Monte Cristo
  • Balneário Municipal
  • Balneário Tarumã
  • Barra do Rio Sucuri
  • Praia da Figueira
  • Parque Ecológico Rio Formoso

Aprenda

  • O ecoturismo proporciona excelentes oportunidade de educação ambiental para crianças, adolescentes e jovens. Assim Bonito é um destino muito interessante para viagens escolares, viagens técnicas de cursos de turismo, excursões de grupos de terceira idade e etc.
  • Muitos passeios oferecem experiências de estágio para alunos do curso de Turismo durante as férias. Alguns destes passeios são Recanto Ecológico Rio da Prata, Estância Mimosa e Rio Sucuri. Mais informações podem ser encontradas nos sites dos passeios.

Compre

Há diversas lojas com toda a sorte de produtos do artesanato local. Não deixe de ver as peças de artesanato Kadiwéu e Terena, além das biojóias com sementes da região. Bonito também tem uma grande profusão de designers que mostram sua arte através de estampas criativas em camisetas e peças de roupas. Também oferece supermercados, farmácias e lojas de artigos para o esporte de aventura.

Coma

Experimente os peixes e o churrasco. Vale a pena experimentar o pintado na telha, e também nos finais dos passeios, nas sedes das fazendas os almoços servidos são muito bons. Na Estância Mimosa todo o almoço é preparado em fogão a lenha, delicioso! Além disso, a cachaça curtida em canela, guaraná em pó chamada taboa, uma especialidade da cidade é muito boa.
  • Churrascaria Farroupilha, Rod. Bonito/Guia Lopes da Laguna, km 01, 67 3255-1112
  • Restaurante Lago Azul, Rua Ari Machado, 618 - Reservas antecipadas, 67 3255-1502
  • Restaurante Paladar Caipira, Rua Monte Castelo, 858, 67 9986-4707
  • Restaurante Bonsai, Rua XV de Novembro, 564, 67 3255-1814
  • Churrascaria e Restaurante Gruta, Rua Pedro Alvares Cabral, 495, 67 3255-1255
  • Restaurante Bonsai, Rua 15 de Novembro, 564, 67 3255-1814 / 1854
  • Restaurante Casa do João,Rua 24 de fevereiro, 67 3255-1212
  • " "Cantinho do Peixe, Rua 31 de Março, 1918 "67" 3255-3381

Beba e saia

A noite não é o forte da cidade, pois o que rola aqui é a curtição da natureza de dia. Mas sempre encontrará algum agito na época de alta temporada ou o festival de inverno de Bonito.

Bares

  • Taboa Bar, Rua Cel. Pilad Rebuá, 1837, 67 3255-1862. Não deixe de experimentar a chachaça Taboa, conhecida mundialmente.
  • O Etílico Bar, Rua Cel. Pilad Rebuá, 1470, Centro
  • Pirata Club, Rua 29 de Maio, 1016, 67 9986-4852

Durma


Econômico

  • Eco Pousada Villa Verde, Saida para Bodoquena, MS-178, 67 3255-1818, . Duplos: R$ 70/90
  • Hotel Pousada Calliandra, Rua 29 de Maio, 799 - Centro, 67 255-1139  Duplos: R$ 62-100

Médio

  • Hotel Pousada Bonsai, (67) 3255-2000, Duplos: R$ 100/125

Esbanje

  • Wetiga Hotel, (67) 3255-1699 - Rua Cel. Pilad Rebuá, 679 Vila Donária, 
  • Hotel Pirá Miúna, (67) 3255-1058, Pousada Rancho Jarinu', 67 3255-2094, r. 24 de Fevereiro- 1985, Centro. 
  • Hotel Lago Azul, 67 255-1502
  • Resort Hotel Zagaia, Rodovia Bonito/Três Morros Km 0 Cx. Pos. 36, 67 2551280 / 2551290, Hotel Fazenda Cachoeira, 67 255-1213
  • Pousada do Sol, Rua Pérsio Schamam, 710 - Centro, 67 255-1297 / 255-2334,
  • Pousada do Grilo, Rua Luís da Costa Leite, 2457, 67 255-1174
  • Pousada do Estudante, R. Luís da Costa Leite, Nº 2.100 - Centro, 67 255-1822
  • Hotel Tapera, Rod. Bonito/Guia Lopes da Laguna, Km 01, 67 255-1700,
  • Hotel Paraíso Das Águas, Av. Cel. Pílad Rebuá, Nº 1.884, 67 255-1296
  • Pousada Olho D'água, Rodovia Bonito/Três Morros Km 01, 67 255-1430, 
  • Cabana do Pescador, Rua Bahia, 1462, Anastácio (correspondência) - Vila Flôr - Rodovia Anastácio/Bonito Km 53, 67 241-2407
  • Gemila Palace Hotel, Rua Luiz da Costa Leite, 2085 - Centro, 67 255-1421,
  • Pousada Bonsai, Rua 15 de Novembro, 564 - Centro, 67 255-1814
  • Pousada Segredo, Rua 24 de Fevereiro, 2079 - Centro, 67 255-1872
  • Marruá Hotel, Rua Joana Sorta, 1173 - Vila Donária, 67 255-1040
  • Água Azul Pousada Hotel, Rua Santana do Paraíso, 554 - Centro, 67 255-1261,  R$ 80,00 e R$ 55,00
  • Fazenda Cachoeira, 67 341-4753 / 9957-4655,

Presidente Prudente está a 85 km do estado do Mato Grosso do Sul,da divisa do estado a capital Campo Grande são 350 km da capital a Aquidauana porta de entrada do Pantanal são 120 Km,
em Aquidauana segue até Miranda,
A vida no Pantanal, a maior planície alagável do mundo, é regida pelo ciclo das chuvas.
 A fauna nativa já está adaptada à dança das águas nas cheias, quando a água toma conta de tudo, mas o gado introduzido pelo homem, para ser preservado, tem que ser conduzido
para as partes mais altas. Na seca, a água volta aos leitos dos rios e lagoas,
deixando florir e verdejar uma flora exuberante e farta.
Esse sobe e desce das águas faz surgir diversos vazantes e lagoas,
chamadas de baías, onde quem domina é o jacaré.
Livres das inundações estão as salinas pantaneiras -
 lagoas azuis e verdes de água salobra isoladas nas colinas.
 Elas ainda são um mistério para geólogos e arqueólogos.
A arara azul, já quase extinta, ainda voa aos bandos. Garças,
 colhereiros e tuiuiús reúnem-se em numerosas famílias barulhentas.
 As onças, ainda encontradas nas matas ao longo dos rios,
já não são mais tão odiadas pelos
fazendeiros que se acostumaram a deixar mais protegidos os bezerros.
 Os diversos rios da região estão repletos de peixes, atraindo pescadores de toda parte.
Nas manhãs cheias do alarido dos pássaros voando rente à água dos rios,
 quando o sol desponta por entre flores coloridas e matas verdejantes,
 parece que a luz nasce do fundo dos rios e lagoas,
 e maranha-se pelas copas das árvores e se espalha pela imensidão
das águas que inundam o Pantanal, tornando a paisagem ainda mais fantástica.





FOTOS PANTANAL DO MATO GROSSO SUL;

















fotos Rodrigo Salles-