Sabesp
O escritório da Superintendência Regional da Sabesp em Presidente Prudente está localizado à Rua Cassimiro Dias, 355, tendo como responsável, Ivan Sobral Oliveira.
Antes da chegada da Sabesp, em 1979, apenas 50% da população era atendida na coleta de esgotos; e nem todos possuíam abastecimento de água.
Com os investimentos da Sabesp a cidade sofreu grandes mudanças na rede de água e esgoto, hoje 100% da população é atendida em abastecimento de água na cidade e 97% tem coleta de esgotos.
A captação da água em Presidente Prudente totaliza em média 65 milhões de litros/dia, sendo 780 l/s (litros por segundo) provenientes de mananciais superficiais e 140 l/s, de mananciais subterrâneos.
Em dias de maior consumo (segunda-feira, sexta-feira e sábado), chega-se a captar 70 milhões de litros/dia. Os mananciais superficiais de Presidente Prudente são: Rio do Peixe, represa da Sabesp no rio Santo Anastácio e represa do Balneário da Amizade.
Rio do Peixe - A captação de água foi iniciada em 14 de setembro de 1998, para atender a demanda crescente da cidade. A água captada, cerca de 640 l/s, é transportada através de adutoras e das Estações Elevatórias de Água Bruta I (localizada próximo às margens do rio) e II (no Distrito de Eneida), passando pelo Reservatório de Transição Recalque para Gravidade (localizado no Jardim Jabaquara), até chegar na Estação de Tratamento de Água, na avenida da Saudade. Entre o rio do Peixe e a E.T.A., a água é transportada por aproximadamente 42 km, demorando cerca de 10 horas nesse percurso. Para vencer o desnível geométrico de 144,96 metros, são utilizados conjuntos moto-bombas, com potência do motor de 700 CV.
Represa no rio Santo Anastácio: a primeira represa foi construída no final da década de 60 (1968) e ampliada no início da década de 80. Atualmente o volume reservado total é de 2.239.000 m3 e o volume reservado útil é de 1.720.000 m3. Podem ser captados até 450 l/s, os quais são transportados por cerca de 10,6 km para a E.T.A., vencendo um desnível geométrico de aproximadamente 100 metros.
Represa do Balneário da Amizade: a represa foi construída no final da década de 70, entre os municípios de Presidente Prudente e Álvares Machado, com fins recreativos, e começou a ser utilizada para o abastecimento urbano em 1985, em razão da seca prolongada. O volume reservado total é de 2.066.000 m3 e o volume reservado útil é de 1 .643.000 m3. Outrora responsável por cerca de 30% da água superficial captada para abastecer Presidente Prudente, atualmente a utilização desse manancial ocorre apenas em casos emergenciais.
Os três mananciais superficiais de Presidente Prudente encontram-se assoreados em razão da expansão urbana e do uso do solo para agricultura sem a necessária implantação de medidas adequadas de planejamento ambiental e de controle das fontes de degradação. Sua manutenção como manancial depende de urgentes medidas de controle da erosão e disciplinamento do uso do solo urbano e rural em suas bacias hidrográficas, aliado a um processo vigoroso e permanente de Educação Ambiental.
Distribuição de água - A distribuição da água para os usuários é realizada a partir dos reservatórios, por um sistema de rede com cerca de 680 km de extensão (percurso superior à distância de Presidente Prudente à Capital paulista). Os bairros das zonas baixas são abastecidos por gravidade. Já os bairros das zonas altas necessitam de bombeamento das águas para seu atendimento.
O sistema de abastecimento de água é muito dinâmico. Constantes mudanças acontecem, principalmente na captação, com o fechamento de poços por motivos de inviabilidade econômica, obstrução ou rompimento das tubulações, etc. A captação de água superficial também varia ao longo do ano, considerando a disponibilidade e qualidade do manancial, e do dia, em razão de economia de energia elétrica nos horários de pico (das 18 às 21 h).
Na operação deste sistema, a Sabesp conta com funcionários que trabalham diuturnamente, para garantir que a população prudentina tenha água em quantidade e qualidade adequadas às suas necessidades e ao desenvolvimento sustentável do município.
Sabesp, uma empresa volta para a saúde e a qualidade de vida
Cada vez mais o mundo está se conscientizando de que a água é um bem finito e que é preciso racionalizar ao máximo seu uso. É preciso se conscientizar também da necessidade de se coletar e tratar corretamente o esgoto, para que esse não polua as águas.
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo nasceu em 1973 com a missão de planejar, construir e operar sistemas de água e esgotos, promovendo assim a melhoria de qualidade de vida da cidade de São Paulo.
História - os serviços de saneamento do Estado de São Paulo foram administrados por empresas privadas até 1893. Nesse ano, o governo da então Província de São Paulo assumiu a administração da Companhia Cantareira. Com o crescimento da região metropolitana, muitas mudanças aconteceram nessa área.
Até que em 1973 foram criadas as companhias estaduais de saneamento, com a implantação do Plano Nacional de Saneamento - Planasa. Assim nasceu a Sabesp, que incorporou as empresas e autarquias que gerenciavam o abastecimento de água e esgotos em São Paulo, além de duas outras empresas que atuavam no interior e litoral.
A Sabesp é uma empresa de economia mista, de capital aberto, que tem como principal acionista o Governo do Estado, mas também tem ações no mercado, negociadas na Bolsa de Valores, inclusive na Bolsa de Nova Iorque.
A maior empresa de saneamento da América Latina
O Brasil é um dos poucos países com abundância de água doce. E é preciso preservar isso. Aproximadamente 1,7 bilhão de pessoas sofrem com a falta de água e cerca de 1,85 bilhão de pessoas não contam com serviços adequados de saneamento básico.
Em contrapartida a essa dura realidade, os números da Sabesp são expressivos. Produz 85 mil litros de água tratada por segundo. Tem 24 milhões de clientes (60% da população total do Estado, o equivalente a mais que o dobro da população da Bélgica).
Sob o sistema de concessão, é responsável pelos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos para a cidade de São Paulo e para mais da metade dos municípios do Estado (366, de um total de 645).
Ainda fornece água tratada para mais de sete municípios da região metropolitana de São Paulo, que se responsabilizam pela distribuição. Seu patrimônio líquido é de quase R$ 8 bilhões e tem 18 mil empregados.
Todos esses números fazem da Sabesp a maior empresa de saneamento da América Latina. E, entre muitos prêmios e títulos recebidos nos últimos anos, ostenta o de Melhor Empresa em Saneamento Ambiental das Américas, conferido pela Associação Interamericana de Engenharia Sanitária.
Água da Sabesp tem ISO 9002
Uma das maiores preocupações da Sabesp é a qualidade de água que ela produz.
Uma qualidade já comprovada e reconhecida internacionalmente.
Em 1998, os laboratórios de Controle Sanitário da Região Metropolitana de São Paulo receberam a Certificação ISO 9002. Em 1999, o Laboratório da Unidade de Negócio Pardo e Grande foi credenciado pelo ISO Guide 25 para análises especializadas de água e esgotos, fazendo da Sabesp a primeira empresa brasileira a ter esse reconhecimento.
A empresa possuía uma pequena termoelétrica, alimentada por um locomóvel a vapor que acionava um gerador de 60 KWA, desde o anoitecer até a meia noite. Se havia uma concentração política ou outro encontro de interesse de Marcondes, aumentava-se o horário de fornecimento de luz. A operação se dava por meio de taxa fixa de consumo, avaliada de acordo com o número de lâmpadas-velas instaladas. Só depois de 1940, a medição passou a ser feita através do sistema de relógio.
Em 1927, a Companhia Marcondes de Colonização, Indústria e Comércio, dona da concessão faliu e os investidores João Gonçalves Foz e Vail Chaves compraram a Empresa de Luz e Força Presidente Prudente Limitada. Ambos trocaram o nome, para Empresa Elétrica de Presidente Prudente Limitada. Dois meses após a aquisição, Vail Chaves se retirou do negócio, ficando como proprietário exclusivo, João Gonçalves Foz que era engenheiro eletricista.
A empresa recebeu uma concessão por 30 anos para fornecer energia elétrica ao município de Presidente Prudente, pela Lei n° 15, de 15 de outubro de 1928. O ativo era muito primário, e ainda assim as instalações da Vila Marcondes foram danificadas pelos revolucionários de 1924, que se fixaram durante vários dias na cidade, comandados pelo General Isidoro Dias Lopes.
Gonçalves Foz entrou em entendimentos com a Serraria Jesus, resultando a ligação de seu gerador fosse ligado aos dois possantes motores, e a rede de distribuição foi substituída por uma nova, dotada de linhas de alta tensão de 2.200 volts. Existiam na cidade 210 consumidores. Ainda em 1928, Foz adquiriu a concessão de Santo Anastácio, então abastecida por um locomóvel a vapor, pertencente a Atílio Galhardi.
O negócio prosperou, havendo necessidade de se constituir uma empresa maior. Do projeto de João Gonçalves Foz nascia, em 2 de janeiro de 1929, a Companhia Elétrica Caiuá, com capital subscrito majoritariamente por ele, e Francisco Machado de Campos.
A partir dali o crescimento foi contínuo, com a empresa passando a gerar energia de origem hidrelétrica, da Usina de Laranja Doce, de 1.000 quilowatts, projetada por Foz, contando com máquinas da ASEA, sueca. Seguiu-se a Usina do Salto Quatiara, no Rio do Peixe, a construção de linhas de transmissão, a inclusão de novos mercados consumidores e o constante aumento da capacidade de geração e de transmissão, que a transformou na grande empresa de hoje.
Fornecimento de energia - Presidente Prudente foi à pioneira a iniciar as atividades no setor energético da região e atualmente este setor vem impulsionando o desenvolvimento do Centro-Oeste do Estado de São Paulo. Em 2001, o fornecimento de energia chegou a 112.454 megawatts/hora por ano. Isso permitiu uma distribuição altamente qualificada a mais de 180 mil consumidores. Em domicílios o abastecimento é de 100%. O consumo de energia na classe industrial cresceu de 54.506 MWh - gasto em 2001, para 57.391 MWh, em 2002
O escritório da Superintendência Regional da Sabesp em Presidente Prudente está localizado à Rua Cassimiro Dias, 355, tendo como responsável, Ivan Sobral Oliveira.
Antes da chegada da Sabesp, em 1979, apenas 50% da população era atendida na coleta de esgotos; e nem todos possuíam abastecimento de água.
Com os investimentos da Sabesp a cidade sofreu grandes mudanças na rede de água e esgoto, hoje 100% da população é atendida em abastecimento de água na cidade e 97% tem coleta de esgotos.
A captação da água em Presidente Prudente totaliza em média 65 milhões de litros/dia, sendo 780 l/s (litros por segundo) provenientes de mananciais superficiais e 140 l/s, de mananciais subterrâneos. Em dias de maior consumo (segunda-feira, sexta-feira e sábado), chega-se a captar 70 milhões de litros/dia. Os mananciais superficiais de Presidente Prudente são: Rio do Peixe, represa da Sabesp no rio Santo Anastácio e represa do Balneário da Amizade.
Rio do Peixe - A captação de água foi iniciada em 14 de setembro de 1998, para atender a demanda crescente da cidade. A água captada, cerca de 640 l/s, é transportada através de adutoras e das Estações Elevatórias de Água Bruta I (localizada próximo às margens do rio) e II (no Distrito de Eneida), passando pelo Reservatório de Transição Recalque para Gravidade (localizado no Jardim Jabaquara), até chegar na Estação de Tratamento de Água, na avenida da Saudade. Entre o rio do Peixe e a E.T.A., a água é transportada por aproximadamente 42 km, demorando cerca de 10 horas nesse percurso. Para vencer o desnível geométrico de 144,96 metros, são utilizados conjuntos moto-bombas, com potência do motor de 700 CV.
Represa no rio Santo Anastácio: a primeira represa foi construída no final da década de 60 (1968) e ampliada no início da década de 80. Atualmente o volume reservado total é de 2.239.000 m3 e o volume reservado útil é de 1.720.000 m3. Podem ser captados até 450 l/s, os quais são transportados por cerca de 10,6 km para a E.T.A., vencendo um desnível geométrico de aproximadamente 100 metros.
Represa do Balneário da Amizade: a represa foi construída no final da década de 70, entre os municípios de Presidente Prudente e Álvares Machado, com fins recreativos, e começou a ser utilizada para o abastecimento urbano em 1985, em razão da seca prolongada. O volume reservado total é de 2.066.000 m3 e o volume reservado útil é de 1 .643.000 m3. Outrora responsável por cerca de 30% da água superficial captada para abastecer Presidente Prudente, atualmente a utilização desse manancial ocorre apenas em casos emergenciais.
Os três mananciais superficiais de Presidente Prudente encontram-se assoreados em razão da expansão urbana e do uso do solo para agricultura sem a necessária implantação de medidas adequadas de planejamento ambiental e de controle das fontes de degradação. Sua manutenção como manancial depende de urgentes medidas de controle da erosão e disciplinamento do uso do solo urbano e rural em suas bacias hidrográficas, aliado a um processo vigoroso e permanente de Educação Ambiental.
Distribuição de água - A distribuição da água para os usuários é realizada a partir dos reservatórios, por um sistema de rede com cerca de 680 km de extensão (percurso superior à distância de Presidente Prudente à Capital paulista). Os bairros das zonas baixas são abastecidos por gravidade. Já os bairros das zonas altas necessitam de bombeamento das águas para seu atendimento.
O sistema de abastecimento de água é muito dinâmico. Constantes mudanças acontecem, principalmente na captação, com o fechamento de poços por motivos de inviabilidade econômica, obstrução ou rompimento das tubulações, etc. A captação de água superficial também varia ao longo do ano, considerando a disponibilidade e qualidade do manancial, e do dia, em razão de economia de energia elétrica nos horários de pico (das 18 às 21 h).
Na operação deste sistema, a Sabesp conta com funcionários que trabalham diuturnamente, para garantir que a população prudentina tenha água em quantidade e qualidade adequadas às suas necessidades e ao desenvolvimento sustentável do município.
Sabesp, uma empresa volta para a saúde e a qualidade de vida
Cada vez mais o mundo está se conscientizando de que a água é um bem finito e que é preciso racionalizar ao máximo seu uso. É preciso se conscientizar também da necessidade de se coletar e tratar corretamente o esgoto, para que esse não polua as águas.
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo nasceu em 1973 com a missão de planejar, construir e operar sistemas de água e esgotos, promovendo assim a melhoria de qualidade de vida da cidade de São Paulo.
História - os serviços de saneamento do Estado de São Paulo foram administrados por empresas privadas até 1893. Nesse ano, o governo da então Província de São Paulo assumiu a administração da Companhia Cantareira. Com o crescimento da região metropolitana, muitas mudanças aconteceram nessa área.
Até que em 1973 foram criadas as companhias estaduais de saneamento, com a implantação do Plano Nacional de Saneamento - Planasa. Assim nasceu a Sabesp, que incorporou as empresas e autarquias que gerenciavam o abastecimento de água e esgotos em São Paulo, além de duas outras empresas que atuavam no interior e litoral.
A Sabesp é uma empresa de economia mista, de capital aberto, que tem como principal acionista o Governo do Estado, mas também tem ações no mercado, negociadas na Bolsa de Valores, inclusive na Bolsa de Nova Iorque.
A maior empresa de saneamento da América Latina
O Brasil é um dos poucos países com abundância de água doce. E é preciso preservar isso. Aproximadamente 1,7 bilhão de pessoas sofrem com a falta de água e cerca de 1,85 bilhão de pessoas não contam com serviços adequados de saneamento básico.
Em contrapartida a essa dura realidade, os números da Sabesp são expressivos. Produz 85 mil litros de água tratada por segundo. Tem 24 milhões de clientes (60% da população total do Estado, o equivalente a mais que o dobro da população da Bélgica).Sob o sistema de concessão, é responsável pelos serviços de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos para a cidade de São Paulo e para mais da metade dos municípios do Estado (366, de um total de 645).
Ainda fornece água tratada para mais de sete municípios da região metropolitana de São Paulo, que se responsabilizam pela distribuição. Seu patrimônio líquido é de quase R$ 8 bilhões e tem 18 mil empregados.
Todos esses números fazem da Sabesp a maior empresa de saneamento da América Latina. E, entre muitos prêmios e títulos recebidos nos últimos anos, ostenta o de Melhor Empresa em Saneamento Ambiental das Américas, conferido pela Associação Interamericana de Engenharia Sanitária.
Água da Sabesp tem ISO 9002
Uma das maiores preocupações da Sabesp é a qualidade de água que ela produz. Uma qualidade já comprovada e reconhecida internacionalmente.
Em 1998, os laboratórios de Controle Sanitário da Região Metropolitana de São Paulo receberam a Certificação ISO 9002. Em 1999, o Laboratório da Unidade de Negócio Pardo e Grande foi credenciado pelo ISO Guide 25 para análises especializadas de água e esgotos, fazendo da Sabesp a primeira empresa brasileira a ter esse reconhecimento.
A Companhia Elétrica Caiuá
A Companhia Elétrica Caiuá é a maior empresa em operação em Presidente Prudente. Trata-se do maior grupo privado do ramo, no Brasil, sendo formado por oito concessionárias, que produzem um cadastro de 10 milhões de consumidores. A empresa está integrada, desde 1985, ao complexo Rede, de energia elétrica, constituído por ela, a Bragantina, a Nacional e a Vale do Paranapanema. Sua história remonta ao longínquo ano de 1921, ano em que o pioneiro José Soares Fernandes a criou, trazendo a energia elétrica para o novo município.
Em 1927, a Companhia Marcondes de Colonização, Indústria e Comércio, dona da concessão faliu e os investidores João Gonçalves Foz e Vail Chaves compraram a Empresa de Luz e Força Presidente Prudente Limitada. Ambos trocaram o nome, para Empresa Elétrica de Presidente Prudente Limitada. Dois meses após a aquisição, Vail Chaves se retirou do negócio, ficando como proprietário exclusivo, João Gonçalves Foz que era engenheiro eletricista.
A empresa recebeu uma concessão por 30 anos para fornecer energia elétrica ao município de Presidente Prudente, pela Lei n° 15, de 15 de outubro de 1928. O ativo era muito primário, e ainda assim as instalações da Vila Marcondes foram danificadas pelos revolucionários de 1924, que se fixaram durante vários dias na cidade, comandados pelo General Isidoro Dias Lopes.
Gonçalves Foz entrou em entendimentos com a Serraria Jesus, resultando a ligação de seu gerador fosse ligado aos dois possantes motores, e a rede de distribuição foi substituída por uma nova, dotada de linhas de alta tensão de 2.200 volts. Existiam na cidade 210 consumidores. Ainda em 1928, Foz adquiriu a concessão de Santo Anastácio, então abastecida por um locomóvel a vapor, pertencente a Atílio Galhardi.
O negócio prosperou, havendo necessidade de se constituir uma empresa maior. Do projeto de João Gonçalves Foz nascia, em 2 de janeiro de 1929, a Companhia Elétrica Caiuá, com capital subscrito majoritariamente por ele, e Francisco Machado de Campos.
A partir dali o crescimento foi contínuo, com a empresa passando a gerar energia de origem hidrelétrica, da Usina de Laranja Doce, de 1.000 quilowatts, projetada por Foz, contando com máquinas da ASEA, sueca. Seguiu-se a Usina do Salto Quatiara, no Rio do Peixe, a construção de linhas de transmissão, a inclusão de novos mercados consumidores e o constante aumento da capacidade de geração e de transmissão, que a transformou na grande empresa de hoje.
Fornecimento de energia - Presidente Prudente foi à pioneira a iniciar as atividades no setor energético da região e atualmente este setor vem impulsionando o desenvolvimento do Centro-Oeste do Estado de São Paulo. Em 2001, o fornecimento de energia chegou a 112.454 megawatts/hora por ano. Isso permitiu uma distribuição altamente qualificada a mais de 180 mil consumidores. Em domicílios o abastecimento é de 100%. O consumo de energia na classe industrial cresceu de 54.506 MWh - gasto em 2001, para 57.391 MWh, em 2002
A primeira emissora de rádio
Seu elenco era constituído por profissionais tarimbados que tinham contato permanente com as maiores autoridades políticas do Brasil e artistas que formavam o `cast´ da famosa Rádio Nacional do Rio de Janeiro, entre eles Emilinha Borba, Dalva de Oliveira, Carlos Gaglhardo, Orlando Silva, Nelson Gonçalves, a prudentina Liana Duval, a dupla Ouro e Prata, Herivelton Martins e muito mais expressões de vulto.Nenê Rodrigues, sem dúvida alguma, foi a maior expressão da Rádio Difusora de Presidente Prudente de todos os tempos.
O fundador da Rádio Difusora Manoel Bussacos, morreu em setembro de 1940, num acidente de avião em Presidente Prudente. Foi substituído pelo filho Arnaldo Bussacos.
A Rádio Presidente Prudente foi fundada em 1954, por Hélio Cyrino e os irmãos Platzeck teve com seu primeiro diretor-gerente, o radialista e jornalista Rubens Shirassu. A emissora montada por Hélio Cyrino e Rubens, foi inaugurada no dia 17 de dezembro de 1964, instalada a rua Tenente Nicolau Maffei, 415, 1º andar.

A Rádio Piratininga foi inaugurada em Presidente Prudente em maio de 1962, sendo componente da maior rede e rádio do interior brasileiro, de propriedade do médico e político Miguel Leuzi Filho.
Miguel Leuzi passou a sua concessão para o Grupo religioso que depois a vendeu para um empresário paranaense, mudando a sua denominação para Rádio Cidade.
A Rádio Comercial de Presidente Prudente foi fundada em 1959 pelos irmãos Arnaldo Agostinho Bussacos e Rubens Bussacos, filhos do fundador da primeira emissora prudentina Manoel Bussacos - a PRI-5. A Rádio Comercial AM iniciou suas atividades no próprio transmissor e torre instalados na avenida da Saudade, esquina com a 14 de Setembro. Daí mudou-se para a rua Barão do Rio Branco entre a avenida Brasil e a rua Dr. José Foz. Os irmãos Bussacos transferiram sua concessão ao prudentino José Rotta, na época presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de São Paulo. Rotta, por sua vez, passou a sua direção para seu sobrinho Ernesto Coquemala, que vendeu parte da emissora ao radialista Nilton Mescoloti.
Foram seus principais radialistas: Joaquim Nascimento, Osvaldo Torino, Álvaro Portel, José de Melo Brito, Germano Dansinger, Neif Taiar, Dininho, Nilton Mescoloti, José Cidalino Cararra, Irany de Souza, Geraldo Soller, Camel Farah, Ananias Pinheiro, Aristóteles Totinha Pinheiro, Reginaldo Nunes, Ely Frank, Carlos Tófano, Turito Colnago e José Cidalino Carrara, Hiner Lombardi, Irineu dos Santos, Waltair Greghi, Bendrath Junior, Sinésio de Souza, Nhô Nico e Celestino, Sérgio Jorge, Homero Ferreira, Luiz Semensati, Douglas Perez e Sinomar Calmona.
A Rádio Diário de Presidente Prudente foi fundada em década de 80, pelo professor Agripino de Oliveira Filho, sendo instalada no prédio que fica na esquina da rua José Bongiovani, na parte superior onde funciona atualmente a agência do Banco Real. Seu primeiro gerente foi o radialista José Siquieres, que montou uma grande equipe, começando por seu tio Flávio Araújo, que havia voltado de São Paulo depois de fazer sucesso na Rádio Bandeirantes. Flávio Araújo trouxe sua esposa Ivete Pinheiro, que tinha sido grande sucesso na radiofonia prudentina na década de 1950. Foram seus principais radialistas: Flávio Araújo, José Siquieri, Hélio Cassemiro, Ivete Pinheiro, Airton Roberto, Neif Taiar, Cícero Afonso, Néo de Oliveira, Oliberto Facholli, Luiz Semensati, Renato Semensati, José Ricardo Trujillo, Gesner Dias, Reginaldo Nunes, Ed Thomas, Leda Marcia Litholdo entre outros.
A Rádio Paulista, cuja origem e sede em Regente Feijó, mantêm seu estúdio em Presidente Prudente, a partir do momento em que aumentou a potência de seus transmissores. Por este prefixo passaram grandes radialistas.
Os primeiros diretores da rádio foram Zé Ricardo Trujilo e Dalton Luiz Gonçalves. A partir de 1997, a direção da emissora - agora com Eudes Figueiredo, inicia um processo de modernização em sua estrutura. Para isso, são adquiridos novos equipamentos que a coloca na posição de primeira emissora de rádio brasileira a comprar transmissores digitais. Neste período, começa a trabalhar em 3.000 watts de potência.
Além disso, semanalmente há a colaboração direta dos alunos da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste), no programa 'Universidade no Ar'. Este programa de entrevistas é transmitido aos sábados, por alunos do curso de Comunicação Social sob a coordenação do professor de Radiojornalismo, Homéro Ferreira. 
Os primeiros jornais de Presidente Prudente eram, como não poderia deixar de ser, patrocinados pelos dois líderes e rivais, Goulart e Marcondes. "A Ordem", financiado por Goulart, tinha como diretor Alberto Pereira Goulart, enquanto que o "Paranapanema, dirigido por José Rodrigues do Lago, era dirigido e sustentado por Marcondes. Vieram, em seguida, o "A Voz do Povo", dirigido e financiado por Jacob Blumer, que funcionou até bem pouco tempo. Por lá fizeram história os jornalistas Paulo Peixo, Alcindo Ribeiro, Mário Morais, Camel Farah, Sylvio Roncador, Miguel Molina, Octávio Rosa Romeiro, Ubaldo Garcia e José Alves da Silva, Geraldo Soller, Adelmo Santos Rei Vanalli, Neif Taiar, G. Prado, Shóstenes Gomes, Osvaldo Petrin.
No ano seguinte, surgiu "O Progressista", em 1928 "O Município", e logo depois: "O Republicano", "O Presidente Prudente", "A Cidade", pertencente a Pedro Furquim, que passou a se chamar "Folha da Sorocabana", "O Constitucionalista", "O Jequitibá", e "O Independente".
Passaram pelo Imparcial, os jornalistas Ophelis Françoso, Erly Cunha, Eloy Fernandes, Sérgio Antonio, Sylvio Roncador, Joaquim Zeferino Nascimento, Manoel de Freitas, Waldery Santos, Rubens Shirassu, Jacintho Ferreira Junior, Benedito de Olyveira, Franscisco Cunha, Ricardo Inocentini, Laerte Silva e Genésio Barizon.
Em 1967 o jornalista Neif Taiar criava o "A Região," que tratava prioritariamente de assuntos ligados a esta região e ao estado de São Paulo.
Em 1982 foi fundado o Diário de Prudente pelo professor Agripino de Oliveira Lima. O jornalista Salvador Fernandes era o seu diretor. Passaram por sua redação Daniel Macedo, Tito Junior, Joaquim Nascimento, entre outros.
A primeira edição do Oeste Notícias circulou em 2 de fevereiro de 1995. Seu projeto inovador vinha em discussão há mais de seis meses. Foi o primeiro impresso em cores na cidade de Presidente Prudente e região.
Mais tarde, viriam escrever algumas laudas na história do Oeste Notícias os jornalistas Walter Gonçalves, Ricardo Torquato e Homéro Ferreira - que foram chefes de reportagem do jornal em tempos diferentes.
Em 2 de fevereiro de 1939, em plena ditadura getulista, surgia "O Imparcial," que subsiste até os dias de hoje. Fundado por Heitor Graça e Manuel Honofre de Andrade, foi vendido, em 1943, a Edgard Ângelo Zilocchi.
Em 1995 foi implantado o processo de impressão Offset, que resultou numa nova fase para o jornal. Isso devido a vários investimentos por parte da direção de O Imparcial, como a compra do novo prédio, onde foi inaugurada a novas instalações em 25 de novembro de1994 - situado na rua Ernesto Rotta, 83, no Jardim Novo Bongiovani.
lidade
O editor-chefe da revista é Ulisses José de Souza.
Revista Destaque 
Optou-se por dois andares para maior aproveitamento do prédio e distribuição harmoniosa dos departamentos. No térreo estão localizados os departamentos de informática, engenharia, jornalismo, programação e a área técnica. As ilhas, controle-mestre e controle, são separados através de vidros blindex, dando plena visão do parque técnico.
Em 20 de fevereiro de 1997, foi construída uma sucursal na cidade de Dracena. Com um representante de vendas e uma equipe de jornalismo. 
Bandeirantes
com aspectos comportamentais e socioeconômicos, caracterizada pelo consumo compulsivo de álcool, na qual o usuário se torna progressivamente tolerante à intoxicação produzida pela droga e desenvolve sinais e sintomas de abstinência, quando a mesma é retirada.