sexta-feira, 7 de outubro de 2011

CARTA DE UMA AMIGA PARA OUTRA AMIGA ( APESAR DE CONHECIDA É MUITO BOM PRA DAR RISADA)

Amiga:
Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro. Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento.
Ficou uma gracinha, mas estou exausta. São dez da
noite e já estou pregada.
Segunda-Feira: Cheguei na firma e já adorei. Entrei no elevador quase no mesmo instante que o homem mais lindo desse planeta. Ele é loiro, tem olhos verdes e o corpo musculoso parece querer arrebentar o terno.
Lindooooo! Estou apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo.
Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade.
Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.
Terça-Feira: Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei?
Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves:biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estou de dieta.
Quarta-Feira: Acordei com dor-de-cabeça. Acho que foi a folha de alface ou o biscoito do jantar. Preciso manter-me firme na dieta.
Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana. Ah! O nome dele é Ricardo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho. Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, né? Como faço para me insinuar sem parecer vulgar?
Comprei um vestido dois números menor que o meu. Será a minha meta.
Quinta-Feira: O Ricardo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília e eu só fiz: 'U-hum'... Ele me
perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: 'U-hum'. Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: 'U-hum'. Então ele perguntou se eu só sabia falar 'U-hum' e eu respondi: 'Ã-hã'. Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais?
Ai, amiga! Estou tão apaixonada! Estou resolvida!Amanhã vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, bem...ando com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes. Espero que não me engorde demais.
Sexta-Feira: Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante batata-doce na sopa, além de couve, repolho e beterraba. Menina, saí de casa que parecia um caminhão de lixo.
Como eu peidava! (nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!).
No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava.
Teve um momento em que alguém dentro do trem gritou: 'Aí! Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem!' Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha.
Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se
para ela
 e disse: 'Dona! É melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele está estragado!'.
Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelô. Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou. O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou:'Pó, dona Maria! Esse pastel tá bichado!'
Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis degraus pela escada.
Meu azar foi que o Ricardo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse. Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar. Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido. Pensei rápido demais. O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram.
Quase instantaneamente a iluminação de emergência acendeu. Ricardo sorriu (ai, aquele sorriso...) e disse que era a bruxa da sexta-feira.
Era assim mesmo,logo a luz voltaria, não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada.
Amiga, juro que tentei prender.
Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar.
Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou?
Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou.
Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal.
Disse para ele que eu era claustrófoba. Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior.
O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada.
Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto.
Dessa vez Ricardo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador.
Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso.
Ele ficou lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro.
Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência.
Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho.
Quando a catinga dissipou, ele se acalmou.
As lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos.
Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: 'Meus olhos também estão ardendo...' Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito.
Aquilo me magoou profundamente. Pensei:'Ah, é, FDP? Então acabou a respiração cachorrinho...'
Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó.
No segundo, enrolou a cabeça.
No terceiro, prendeu a respiração, no quarto, ele ficou roxo.
No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou: 'Mulher! Pára de se cagar!'. Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois.
Entrei no escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro País.
Apague este e-mail depois de ler, tá?
Sua amiga, Anna.

SABEDORIA

Mahatma Gandhi foi perguntado:
Quais são os fatores que destroem o ser humano?


Ele respondeu:
Política sem princípios...
prazer sem compromisso...
riqueza sem trabalho...
sabedoria sem caráter...
negócios sem moralidade...
ciência sem humanidade...
e oração sem caridade.

A vida é como um espelho:
Se eu sorrir, o espelho me devolve um sorriso!!...
     Ou seja, a atitude que eu tomar frente a vida...
é a mesma que a vida tomará diante de mim!...
    Quem quer ser amado, que ame!

AGORA FOI ESTILINGUE- VARIAS AS TENTATIVAS DE JOGAREM OBJETOS DENTRO DO PRESIDIO ONDE ESTÃO OS MAIS PERIGOSOS DO PAÍS

Presídios
AGORA É COM ESTILINGUE
Quatro homens foram presos em flagrante nesta madrugada em Presidente Venceslau acusados de tentar arremessar componentes de telefones celulares e porções de droga na Penitenciária 2 local. O bando foi abordado por Policiais Militares por volta das 23h30 nas proximidades do Horto Florestal, que fica a poucos metros do presídio. Estavam em um veículo Polo de cor preta, com placas de São Paulo. Com os acusados, foram encontrados materiais como uniformes camuflados, tipo do Exército, que seriam utilizados para se confundirem com a mata existente na área, de onde pretendiam arremessar os objetos. Também foram apreendidos uma tesoura, celulares de uso pessoal e um GPS. O estilingue que seria usado para arremessar os objetos no presídio estava escondido dentro do pneu estepe do veículo. O grupo vai responder por formação de quadrilha, tentativa de arremesso de celular em unidade prisional e tráfico de drogas. (Informações e imagens: Vivaine Henriques/Jornal Integração)

Segundo a Assessoria de Imprensa da Polícia Militar, os homens tinham 52 chips de celulares. Já tentaram colocar aparelhos dentro da P2 de todas as maneiras possíveis. Com estilingue e flecha são os mais rudimentares. Os envolvidos nestes tipos de ocorrência se mostram totalmente desinformados da fortaleza que é a P2, um presídio cuidado com base em tecnologia, muitos homens e vigilância completa em seus arredores