segunda-feira, 21 de dezembro de 2015


MARACAJAÚ -RN   









Maracajaú - RN  30-11-2015     

A Praia de Maracajaú também conhecida como o caribe brasileiro, fica a 60 Km ao norte de Natal e é famosa pela barreira de corais localmente conhecido como os parrachos, distante 7 Km da costa, os parrachos durante a maré baixa se transformam numa imensa piscina natural de água cristalina, com profundidade variando entre 1.0 e 3.0 m e com uma bela e rica fauna e flora marinha, é considerado um dos 10 melhores locais do Brasil para prática de mergulho livre (snorkeling) e por suas condições naturais é excelente para prática do batismo de mergulho autônomo, onde se pode ter sua primeira experiência com o mergulho autônomo. Mas além dos Parrachos, Maracajaú têm belíssimas dunas e lagoas, onde se pode passear de Quadriciclo, Stand up na lagoa Piracabus e você ainda desfrutar do melhor restaurante da região, o PARRACHOS PRAIA CLUBE, com chefe de cozinha especializado em frutos do mar. O espaço possui infraestrutura com piscina, bar molhado, tenda de massagem e guarda-volumes. Você não pode deixar de conhecer!















quinta-feira, 19 de novembro de 2015

PATAGÔNIA   ARGENTINA OU  PATAGÔNIA  CHILENA ?

À primeira vista elas parecem o mesmo lugar. Extensas áreas geladas, geografia exibida, destinos isolados e uma infinidade de experiências, tanto no verão quanto no inverno.
Mas assim que o viajante desembarca no extremo sul do continente já é possível notar as diferenças entre serviços e infraestrutura disponíveis nos setores argentino e chileno da Patagônia. Afinal de contas, nem só de Bariloche e Região dos Lagos, dois destinos patagônicos, na Argentina e Chile, respectivamente, se faz turismo naquelas terras geladas.
Localizada na região mais austral da América do Sul, a Patagônia abriga terras virgens e isoladas, e é uma das áreas com menor densidade demográfica do planeta. Isso significa dizer que é mais fácil encontrar pinguins e leões marinhos do que gente.
Mas se são parecidas, qual escolher? Sobretudo em se tratando de um território de um milhão de km², aproximadamente, que vai de terras mais quentes, às margens do Atlântico, a campos de gelos, do lado de lá das cordilheiras dos Andes.
Viagem em Pauta lista a seguir as principais diferenças entre cada uma das versões patagônicas, no Chile e na Argentina, onde o viajante pode decidir como começar e terminar sua viagem ao fim do mundo, a partir de dados como geografia, qualidade das estradas e serviços oferecidos.

GEOGRAFIA

⇒ No Chile

O país abriga a menor parte patagônica do continente, uma região com 240 mil km² de superfície e uma densidade demográfica que não passa de um habitante por km². A geografia local é conhecida pela abundância de áreas verdes e mais arborizadas, marcada também pela estepe (exceto na região de pampa de Punta Arenas).
Considera-se Patagônia chilena o território que vai do golfo do Reloncaví, ao norte, ao Estreito de Magalhães, ao sul; e as terras entre o Pacífico e o limite com a Argentina.
O Chile abriga a geografia mais isolada e inóspita de toda a Patagônia, onde é possível navegar pela 3ª maior extensão de gelos continentais do mundo, uma área de 21 mil km² que inclui atrativos como o Parque Nacional Laguna San Rafael e o glaciar Exploradores, nos Campos de Gelo Norte.
Já os Campos de Gelo do Sul são conhecidos por abrigar atrações naturais como os glaciares Pío XI, no Parque Nacional Bernardo O’Higgins; o glaciar O’Higgins, situado no lago de mesmo nome; e os glaciares Tyndall e Grey, no Parque Nacional Torres del Paine.
A Patagônia chilena com melhores acessos (e dona de um ar que ainda nos faz lembrar da civilização das grandes cidades) é a chamada Patagônia Rios e Lagos, onde estão destinos como Osorno, Porto Montt, Porto Varas e Frutillar.
Já a Região de Aysén, onde se encontra a icônica Carretera Austral, se caracteriza pela presença de bosques, glaciais e canais patagônicos.
Mas é na Patagônia Magalhães que o viajante confirma todas as imagens que temos sobre terras austrais, região que abriga atrações como o Parque Nacional Torres del Paine; Dentes de Navarino, considerada o trekking mais austral do planeta, com 53 km de extensão, na região de Cabo de Horns; e o Estreito de Magalhães.  
⇒ Na Argentina

Dona de uma extensa área de mais de 930 mil km², a Patagônia argentina é formada pelas províncias de La Pampa, Neuquén, Río Negro, Chubut, Santa Cruz e Tierra del Fuego, onde se localizam destinos bem conhecidos dos brasileiros (ainda que apenas por fotos) como Bariloche, El Calafate e Ushuaia.
A Patagônia argentina apresenta seu lado mais tradicional (e popular) nas províncias seguintes de Chubut, onde a cultura galesa se encontra com animais de áreas naturais como a Península Valdés e Punta Tombo, onde se localiza a maior colônia de pinguim-de-magalhães do mundo; e na província de Santa Cruz, conhecida pela Ruta 40, pela arte rupestre da Cueva de las Manos e pelo Parque Nacional Los Glaciares, endereço do glacial Perito Moreno e do cerro Fitz Roy.
A planície de La Pampa, cuja capital Santa Rosa fica a 607 km de Buenos Aires (quase nada para os padrões patagônicos), dá acesso a áreas rurais e atrações menos conhecidas como a Reserva Provincial Parque Luro, o Parque Nacional Lihue Calel e as termas de Bernardo Larroude e de Guatrache.
Neuquén, no setor andino, abriga a versão mais agreste da estepe patagônica e é conhecida por seus lagos e pelos 4 parques nacionais: Nahuel Huapi, Lanín, Arrayanes e Laguna Blanca. Já a vizinha província de Río Negro, que vai dos Andes ao Atlântico é famosa por destinos como Bariloche.
A Terra do Fogo não só marca o final da Patagônia argentina, mas também o Fim do Mundo, como se costuma dizer sobre o extremo mais austral da América. O principal destino é a pitoresca cidade de Ushuaia. 

ACESSO

⇒ No Chile

Recortada por fiordes e geleiras, a Patagônia chilena exige paciência de quem viaja por terra, uma vez que para se chegar ao extremo sul do Chile, via Santiago, é necessário viajar até Osorno e de lá seguir para Rio Gallegos, em território argentino, antes de chegar a Punta Arenas.
A Patagônia chilena ainda sofre com os escassos investimentos na região, cujo governo parece ter olhos voltados apenas para atrativos como Torres del Paine, os famosos maciços rochosos de formas pontiagudas.
Só para se ter uma ideia, o único aeroporto da região a receber voos comerciais fica na distante Punta Arenas, a 4 horas de Paine, embora Puerto Natales deva receber um novo terminal de passageiros, em 2016, o que reduzirá para uma hora a viagem até Torres del Paine.
Já quem se aventura para conhecer a fascinante Carretera Austral, no setor oriental da Patagônia chilena, na fronteira com a Argentina, conta com voos que saem de Porto Montt, em direção a Balmaceda, a 55 km de Coyhaique, uma das principais portas de entrada para a região.
O clima instável, nevascas, chuvas torrenciais e o humor imprevisível de atrações naturais como vulcões podem isolar viajantes e a população local, durante dias. Por isso, evite roteiros engessados.
⇒ Na Argentina

A região é marcada por um território mais plano e pelo acesso por duas estradas que, por si só, já valem a viagem.
Para quem viaja pela costa atlântica, a Ruta Nacional 3 é uma via de mais de 3 mil km que vai da capital portenha até a distante Ushuaia, na Terra do Fogo, passando por um cenário desértico que pouco lembra a imagem que temos de terras patagônicas. Nesse longo trajeto até a Terra do Fogo, que tem o oceano Atlântico como vizinho, o viajante chega a atrações como Porto Madryn, Porto Pirámides e Península Valdés.
Do lado oposto, a icônica estrada Ruta 40 dá acesso a destinos como a pequena El Chaltén, a capital argentina do trekking, e El Calafate, principal porta de entrada para o Parque Nacional Los Glaciares.
Considerada a maior do país, com mais de 5 mil km, entre a Patagônia e a Bolívia, essa estrada rústica pode ser explorada em uma viagem terrestre de três dias, a bordo de um ônibus que percorre os 1.500 km, entre Bariloche e El Chaltén.

VIDA ANIMAL

⇒ No Chile

A vida animal é mais presente na Patagônia chilena e pode ser vista, com mais facilidade, na beira de estradas (tanto em vias nacionais como em estradinhas vicinais), ao longo das diversas trilhas disponíveis para caminhadas ou até mesmo na porta do hotel.
Um dos destinos perfeitos para a observação da fauna local é o Parque Nacional Torres del Paine, na Região de Magalhães, onde animais como guanacos, emas e até pumas não se incomodam com a presença humana e podem ser vistos a poucos metros de distância.
A geografia de Coyhaique, cidade com acesso pela Carretera Austral e a quase 700 km de Puerto Montt, é recortada por lagos, riachos e rios, e garante à região o título de ‘capital patagônica da pesca com mosca’, atividade que consiste em atrair peixes como trutas com iscas feitas de plumagens que imitam insetos aquáticos e devolvê-los à água após a clássica sessão de fotos.
⇒ Na Argentina

Os animais da Patagônia argentina são mais dispersos ou se concentram em áreas exclusivas como Punta Tombo ou nas ilhas do Ushuaia.
As diversas reservas naturais e os 11 parques nacionais são os endereços ideais para observação de animais, na Patagônia argentina. Mas ainda assim, o viajante precisa pagar ingressos ou realizar longas travessias para encontrar a bicharada local.
O petrel-gigante, espécie de ave marinha, pode ser vista em bandos, na primavera e no verão, durante as travessias no Canal de Beagle, na Terra do Fogo. Já as baleias dão as caras na praia de El Doradillo, em Puerto Madryn, na Patagônia Atlântica, entre junho e dezembro.
Para ver pinguins, aos montes (diga-se de passagem), é necessário percorrer 180 km, ao sul de Puerto Madryn, até Punta Tombo, onde 500 mil aves dividem espaço na maior colônia da espécie Magalhães do planeta, entre agosto e abril.
No entanto, o destaque de toda a região da Patagônia argentina é a impactante Península Valdés, um Patrimônio Mundial a UNESCO, diante do oceano Atlântico. Com 4 mil km², a região abriga uma avifauna formada pela baleia franca austral, golfinhos, lobos e elefantes marinhos, e pinguins.
Os próprios guias da região de Torres del Paine são unânimes em afirmar que a falta de transportes e de melhores rotas são os maiores desafios para quem visita a Patagônia chilena.
“O lado argentino ganha mais em termos de turismo nesse sentido”, afirma Paula Galindo, guia há 22 anos na região, dos quais três são dedicados a trabalhos em um hotel de luxo em Torres del Paine.
No entanto, é na Patagônia chilena que estão localizados os hotéis com as melhores localizações (selvagens, diga-se de passagem) como o Tierra Patagonia, conhecido pelas expedições e pelos quartos com vista para Torres del Paine.
⇒ Na Argentina

Mais urbanizada e com maior disponibilidade de serviços, esta é a Patagônia mais adequada para visitantes de primeira viagem, em terras geladas.
Melhores opções de linhas de ônibus, ligando centros urbanos a destinos patagônicos; cidades com boa estrutura, localizadas bem próximas a atrações naturais; e variedade de hospedagens para diferentes orçamentos de viagem.
No quesito hospedagem, a extensa Patagônia argentina conta com uma rede que vai desde bem equipados hostels com cara de hotel boutique até lodges de luxo no lago Nahuel Huapi (Bariloche), em El Calafate e no Ushuaia.

CLÁSSICOS DA PATAGÔNIA

Seja qual lado você escolher, as duas versões da Patagônia são garantias de encontrar vida selvagem exibida, ver cenários selvagens que fazem o visitante se sentir o único ser humano por ali e protagonizar uma das viagens mais fascinantes em todo o continente sul-americano.
E para cada estilo de viajante, tem atrações específicas. Confira as atrações mais populares:
⇒ No Chile

Torres del Paine: Conhecido pelos rochosos maciços de granito, esse parque nacional está a 100 km de Puerto Natales e é procurado por amantes de caminhadas, cujas opções vão de trilhas curtas até o clássico percurso W, circuito de 71 km e 5 dias de duração.
Laguna San Rafael: Esse é outro clássico patagônico do Chile, cujo acesso aquático se dá, a partir de Puerto Chacabuco, a 79 km de Coyhaique. Declarada Reserva da Biosfera pela UNESCO, essa região de quase 2 milhões de hectares é recortada por canais e imensos blocos de gelo que podem ser vistos dos botes que se aproximam a poucos metros das geleiras.

Carretera Austral: Com 1.240 km, entre Puerto Montt, na Região dos Lagos, e Villa O’Higgins, na Patagônia chilena, a Carretera Austral é um dos cenários mais impressionantes de todo o território chileno.
A região de Aysén, onde fica essa estrada nacional, pode ser explorada em carros 4×2, preferencialmente, e é marcada por estreitas e sinuosas vias de cascalho que dão acesso a cidades a atrações como a pitoresca Puyuhuapi, as impressionantes formações geológicas da Capilla de Mármol (Puerto Tranquilo) e a distante (e misteriosa) Caleta Tortel, cidade austral interligada por passarelas de cipreste, onde carros têm acesso proibido.
⇒ Na Argentina

O glacial Perito Moreno, próximo a El Calafate; a Península Valdés e Punta Tombo, a maior colônia de pinguim-de-magalhães do mundo; e o distante Ushuaia, na Terra do Fogo, são as atrações que mais valem a pena incluir na sua viagem para a Patagônia argentina.
Conclusões :

Tirado do blog viagem em pauta, como sou apaixonado pela Patagônia independente da Argentina ou Chile a Patagônia é desses lugares pra ser visitado pelo menos uma vez na vida.

Na Argentina, encontra-se a Patagônia mais acessível e com preços mais camaradas para bolsos apertados (ainda que costumem ser mais elevados com relação ao restante do país, devido às distâncias e isolamento do destino). Porém, o Chile guarda a versão mais selvagem e exótica da Patagônia.
Serviços como transporte e diversidade de tours tendem a ser melhores na Patagônia argentina, mas é no Chile que a fauna é mais exibida e pode surpreender viajantes até mesmo na estrada ou no quintal do hotel.

sábado, 8 de agosto de 2015



ZOO DE LUJÁN - 





















ZOO DE LUJÁN - MINHA OPINIÃO

Antes de fechar qualquer pacote com alguma agencia de turismo em Buenos Aires saiba que as Agencias apenas vendem o valcher oferecido por operadoras que fazem o passeio no zoo . Quando fechei meu pacote tive promessas da agência e  por fim nada foi como prometido .
A principio tive a promessa de se fazer o passeio do Zoo e em seguida o da Básilica de Nossa Senhora de Luján , na cidade de Luján cerca de 60 km do centro de Buenos Aires . A empresa que faz o tour assim que me pegou no hotel foi passando em mais alguns hotéis pra pegar outros turistas e assim que partimos pra Luján fomos informados que por causa das fortes chuvas não seria possível ir até a Básilica e iriamos somente no Zoo , entre as promessas era a de que poderiamos tirar quantas fotos quisessemos , com todos os animais e que teriamos tempo de sobra pra fazer isso . Assim que cheguei me deparei com uma situação lastimável um zoo horrivel, todo sujo de lixo e mau cuidado , animais tristes o que era possivel de se ver nos olhos dos mesmos e completamente rendidos a troca de comida por fotos , parecendo dopados e a mercê de maus cuidadores . O primeiro que fui , foi no Elefante ali percebi que tudo que havia sido contratado não era o oferecido a foto do Elefante só poderia fazer em casais e não individuais , questionei o cuidador e já foi logo dizendo que era aquilo e que não poderia fazer nada , que se quisesse daquele jeito tudo bem se não quisesse .... , bem , fui nas Araras e logo o cuidador , ainda estamos fechados ,abriremos meio dia , bem fui em seguida ao das serepentes e animias peçonhentos e logo informado que fotos só do parque e que eu não poderia tirar com minha camêra . Fui questionar com mais alguns turistas o agente de turismo que nos levou não se importanto muito . Em seguida resolvi ir até os Tigres filhotes depois de 1 hora e 20 min esperando pela minha vez os dois encarregados fecharam a jaula deixando mais umas 30 pessoas na fila e disse , fechado por 30 minutos. Aí não deu mais , fomos novamente falar com o Agente Gabriel o mesmo que nos levou ai ouvimos o que não queriamos , Que o serviço era aquele e que ele apenas levava , que não respondia pelo parque e não ia arrumar discução com o parque ....Bem , como tinha chovido demais tinha pouquissimos turistas e não era diferente dizer que entre os 200 turistas pelo menos 170 eram Brasileiros , nos dias de pico chega ter 2 mil turistas então pensei se 200 não conseguem tirar fotos e ver tudo 2 mil só vão tirar foto com o Leão pois demorando uma média de 1 hora em cada jaula em 4 horas não daria pra ver quase nada e foi o que realmente consegui entrei em 4 jaulas demorando 4 horas , As 15.00 horas conforme combinado voltamos pra Buenos Aires e nenhum dos 18 turistas do grupo que foram com o guia Gabriel foi deixado nos Hotéis , a van simplesmente parava na esquina e dizia são duas quadras a direita .... são 3 quadras .... num imenso descaso .

Então  se quiser visitar o Luján :

Não vá de inicio aos lugares onde tem fila , procure os que não tem fila .

Saíba que em 4 horas voce não terá muito tempo pra tirar fotos se ficar nas filas .

O Zoo é sujo , fedido e mau cuidado , não vá com roupas boas

Vá preparado pra se decepcionar , principalmente pelo tratamento dos Guias e dos funcionários do Zoo

Já vá preparado pra saber que o que te venderem não é o real , a verdade .

Os animais são tristes , é aparente nos olhos , o que deveria ser visto pela proteção dos animais, pois não é só de alimento que vivem ....

Por fim aí voce percebe porque muitos só tiram fotos com o Leão , simplesmente porque não da tempo , os funcionários nos tratam muito mau.


IMAGEM DE NOSSA SENHORA DE LUJÁN - PADROEIRA DA ARGENTINA





NOSSA SENHORA DE LUJÁN - PADROEIRA DA ARGENTINA

No centro geográfico da Argentina, a 60 km de Buenos Aires, localiza-se uma cidade chamada Luján, na qual se impõe no horizonte um templo dedicado à Virgem Maria, conhecido como "Santuário de Luján". Nesse belo santuário os argentinos veneram, há séculos, uma pequena imagem de Nossa Senhora. A imagem e o Santuário estão profundamente arraigados na história, na cultura e na própria identidade do povo argentino. Nenhum argentino é indiferente ao que acontece em torno de Luján.

No ano de 1630, um português chamado Farias, proprietário de uma fazenda, estava muito empenhado em edificar uma capela em honra da Virgem Santíssima. Assim sendo, pediu a um amigo do Brasil que lhe enviasse uma imagem de Nossa Senhora da Conceição.
Seu amigo enviou-lhe duas imagens: uma que representava a Imaculada Conceição, hoje venerada em Luján, e outra que a representava como Mãe de Deus. Acondicionadas em duas caixas, as imagens foram colocadas em uma carreta e saíram de Buenos Aires em direção ao norte do país. Quando os tropeiros chegaram às margens do rio Luján resolveram passar a noite na estância de Rosendo. Ao raiar do dia seguinte tentaram prosseguir a viagem, mas os animais não conseguiam mover a carreta. Peões e outros tropeiros vieram prestar ajuda, mas nada conseguia convencer os animais a marcharem. Depois de muita insistência, os tropeiros resolveram retirar a caixa que continha a imagem da Imaculada Conceição. Desta forma a carreta se movimentou. Os tropeiros viram nisso um sinal de Deus que lhes parecia pedir para deixar ali aquela imagem para ser venerada naquele local. E assim foi feito.
Quando o miraculoso acontecimento foi divulgado, os fiéis logo começaram a venerar a imagem. Milagres e prodígios tiveram início, para espanto de todos. A imagem media 38 cm de altura e trazia as mãos juntas ao peito. Conduzida à casa de Rosendo, os proprietários erguem um pequeno oratório, deixando-lhe sob os cuidados de um escravo chamado Manuel. Passam cinqüenta anos. A Sra. Ana de Matos compra a imagem e a leva para sua estância localizada na atual cidade de Luján, para construir-lhe uma capela digna. Em 1762, graças ao empenho de Juan de Lezica, se levanta um templo maior, no qual a imagem recebe veneração por mais de um século.
No ano de 1874, em cumprimento a uma promessa feita à Virgem de Luján por ter sido salvo da morte, o Pe. Jorge Salvaire projetou e dirigiu a construção do magnífico templo atual, em estilo gótico, com duas torres de 106 m de altura. O templo foi declarado Santuário Nacional.
Em 1887 a imagem de Maria foi coroada solenemente com as bênçãos do papa Leão XIII e sua festa foi estabelecida para o dia 8 de maio. Atualmente, cerca de oito milhões de fiéis visitam o Santuário. Peregrinos a pé, grupos folclóricos de gaúchos a cavalo, a peregrinação dos jovens que acontece em todo primeiro Domingo de outubro, e tantas outras manifestações populares de fé testemunham o imenso carinho que o nutre o povo argentino por sua excelsa patrona.

Oração do Peregrino à pé

Oh, minha boa Mãe e Senhora de Luján, eu, teu humilde peregrino, te agradeço por conceder-me a alegria de chegar a ti, para contemplar-te e cantar-te meu amor. Vim, passo a passo, trazendo em meus lábios as ave-marias do rosário. Chego exausto, mas feliz e contente, pois venho oferecer-te meu coração, meus sacrifícios e entregar-te todo o meu ser, meu presente e meu futuro.
Antes de adentrar teu santuário, prometo-te conservar o espírito dessa minha peregrinação a pé. Cada um de meus passos, mesmo com muita dificuldade, foram marcados por entusiasmo e ternura, pois sabia que cada vez mais me aproximavam de teu sonhado santuário. Do mesmo modo, que cada dia de minha vida seja como um passo em direção a teu trono celestial de glória para louvar-te e gozar de teu carinho eternamente.
Sou teu peregrino a pé! Acompanha-me durante toda a jornada de minha vida. Ampara-me ao terminar a minha peregrinação neste mundo e então poderás me recolher em teus braços para neles eu descansar por toda a eternidade.
Amém.

sábado, 1 de agosto de 2015

NA ANTÁRTIDA E TODA TERRA DEL FUEGO ,NÃO SE FOI DIFERENTE A LUA 

SIMPLESMENTE ROUBOU A CENA .



















Uma vez a cada dois ou três anos é possível ver umalua azul no céu. Na sexta-feira, ela poderá ser vista. Não é de cor azul e não é um fenômeno astronômico extraordinário. É simplesmente uma expressão utilizada para denominar o segundo plenilúnio do satélite – cujo ciclo é de 29 dias – dentro de um mesmo mês, segundo informa a NASA em seu site. A última vez foi em 31 de agosto de 2012 e próxima, depois de sexta-feira, será em janeiro de 2018. Algumas páginas da Internet colocaram buscadores e calculadoras para saber quando o fenômeno voltará a acontecer nos próximos anos.