quinta-feira, 21 de abril de 2011

COMO PODE A JUSTIÇA PROCEDER DESTA FORMA ?

Justiça solta assassino confesso de universitária dentro de escola em Campo Grande
A juíza Elizabeth Louro, do 4º Tribunal do Júri da Capital, negou o pedido de prisão preventiva do vigia Luiz Carlos Oliveira, de 50 anos, que confessou ter assassinado a universitária Mariana Gonçalves de Souza, de 21, dentro da escola da família da vítima, em Campo Grande, na Zona Oeste do Rio, no dia 7 de março. Luiz Carlos estava preso temporariamente por 30 dias desde 8 de março, quando se apresentou na 33ª DP (Realengo) e confessou o crime.

Com a decisão, tomada no último dia 7 de abril, o prazo da prisão temporária expirou, e Luiz Carlos foi colocado em liberdade.

Em seu despacho, a magistrada alegou que "o denunciado teve a iniciativa espontânea de comparecer à DP no dia seguinte aos fatos, para prestar declarações, onde, aliás, confessou a conduta". Ainda segundo a juíza, Luiz Carlos "forneceu o endereço de sua irmã como o local onde poderá ser encontrado, circunstâncias que surgem de molde a afastar o pressuposto atinente com a garantia da futura aplicação da lei penal".


O vigia Luiz Carlos Oliveira, de 50 anos, confessou ter assassinado a universitária Mariana Gonçalves de Souza, de 21.

A magistrada explicou que "a gravidade do delito não é elemento caracterizador, por si só, da necessidade da prisão cautelar".

A universitária Mariana Gonçalves

Por fim, a magistrada escreveu que "o fato, em si, isoladamente, sequer pode fazer supor que o agente vá voltar a delinquir, dado o caráter absolutamente pessoal e emocionalmente dirigido da conduta. Não bastasse isso, o choque causado à comunidade e o clamor social invocado pelo promotor de Justiça não se me afigura efetivamente presente, até porque clamor público não se confunde com repercussão midiática".

PRESIDIOS (MATÉRIA DO OESTE NOTICIAS DIA 21 DE ABRIL )

"A construção de presídios acabou com a vida pacata e transformou cidades do oeste do Estado no ‘Texas paulista’, apelido dado pelos próprios detentos por causa da distância da capital e do rígido sistema carcerário. Na última década, dez municípios que formam um corredor de penitenciárias na região viram o número de roubos e furtos aumentar, em média, 84,7%". O parágrafo acima foi extraído de matéria publicada no jornal O Estado de São Paulo do último domingo (17 de abril), página C1, que aborda o impacto do sistema carcerário no interior de SP. Com o título "Corredor de presídios faz, em 10 anos, criminalidade dobrar no ‘Texas paulista’", a reportagem mostra uma comparação de índices de criminalidade divulgados pela Secretaria de Segurança Pública e mostra que, em geral, cidades que têm penitenciárias sofrem mais com furtos e roubos do que os municípios que não têm unidades prisionais. Na última década, em todo o Estado, o crescimento nas mesmas modalidades criminosas foi sete vezes menor, de 12,1%. Entre as dez cidades com presídios usadas como referência, nove estão na Alta Paulista (apenas Martinópolis pertence à Alta Sorocabana). O Governo do Estado de São Paulo justificou a instalação de unidades prisionais no Oeste Paulista apregoando que os índices de criminalidade permanecem os mesmos depois da implantação de presídios. Agora, números do próprio governo, desmentem essa falácia que vem sendo utilizada como argumento plausível para o envio indiscriminado de penitenciárias para a região de Presidente Prudente. Durante anos, o governo peessedebista subestima a inteligência da população e quer empurrar, goela abaixo, a ideia de que os presídios são benéficos para as cidades. Conseguiu transformar o Oeste Paulista no "Texas Paulista" e na maior concentração de presos por habitante do Brasil e uma das maiores do mundo, sem dotar as prefeituras de orçamento necessário para lidar com esse baita abacaxi. A premissa simplista de gerar emprego não é, por si só, suficiente para argumentar a favor das penitenciárias, pelo simples fato de os funcionários serem selecionados através de concursos. Vem presídio, mas vão vem dinheiro para a saúde, para reforçar a segurança, a educação etc. A população do Oeste Paulista não quer trabalhar em presídio. Quer trabalhar em indústrias, que essas sim, trazem o desenvolvimento que todos esperam. A reportagem do Estado de São Paulo faz cair, por terra, a afirmação das autoridades estaduais que durante décadas poderiam jurar que o crime não aumentaria com a presença de presídios. Não bastasse a falta de contrapartidas para os municípios que abrigam unidades prisionais, agora podemos comprovar também que a criminalidade aumentou sim em algumas cidades do Oeste Paulista. Era só o que faltava para completar o pacote encomendado pelo governo de São Paulo, de nos transformar numa região pobre, cheia de presos e, agora, também de bandidos.

NETO-




Hoje gostaria muito de dividir minha alegria, meu filho hoje está indo para seu primeiro trabalho de faculdade onde no meio de vários amigos foi escolhido pelo sistema de notas viajar com mais quatro amigos e cinco professores para Belo Horizonte numa visita ao laboratório de Física da Universidade Federal de Belo Horizonte. Esta visita visa conhecer o laboratório e buscar recursos para a Faculdade Federal de Uberaba para a construção do novo laboratório.Meu filho que está no 4 termo de Física já se destaca entre os amigos e foi selecionado pelos professores a ir junto com bolsistas mais velhos da faculdade para Belo Horizonte.Agradecer também ao professor Miltão que acreditou na capacidade do meu filho e após aplicação de uma prova tornou-se orientador do Neto .É com muita alegria para mim ver meu filho alcançando seus objetivos, maravilhoso , inteligente e muito especial tem muitos amigos e sempre deixa uma marca por onde passa, e nas horas de folga Neto pega seu violão e junto com amigos faz seu show por tocar e cantar muito bem. Na musica tem feito grandes amigos como Munhoz e Mariano dupla que ganhou o Faustão e tantos outros . Neto parabens filho pela dedicação e pela alegria que me traz