domingo, 6 de março de 2011

PONTAL FLORA - REFLORESTAMENTO E PREOCUPAÇÃO COM A REPOSIÇÃO FLORESTAL

  • Pontal Flora

Associação de Recuperação Florestal do Pontal do Paranapanema

“O homem reage e procura novos caminhos quando se acha ameaçado”.

Foi esse o motivo que fez surgir a Pontal Flora, constituída em 13/07/1991, está credenciada junto ao Ibama e S.M.A – Secretaria Estadual do Meio Ambiente para atuar na 10ª Região Administrativa do Estado de São Paulo, atendendo a 54 municípios.

Através do programa de Reposição Florestal Obrigatória, a Pontal Flora administra um programa de distribuição de mudas para formação de maciços florestais em pequenas e medias propriedades rurais. A Pontal Flora acredita que as florestas plantadas são o passo mais importante para reduzir a pressão do consumo sobre os pequenos remanescentes de florestas nativas. A expansão do reflorestamento através da implantação pulverizada de micro florestas, aplicando os modernos princípios de manejo, contribui para a redução de erosão e assoreamento de mananciais, e conseqüente recuperação e melhoria ambiental.

De modo a atender os proprietários rurais que necessitam conservar, preservar ou recuperar áreas degradadas, trabalhamos também com espécies diversificadas de essências nativas, visando a proteção dos mananciais e áreas de encostas.


CONTATO


Viveiro Pontal Flora Rod. Raposo Tavares – km 622 Bairro Aeroporto – s/nº Caixa Postal: 606 Presidente Venceslau - SP Cep: 19400-000



 
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28 DE AGOSTO DE 2010
Pontal Flora mostra ao IBAMA modelo de reposição florestal
Funcionários do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(IBAMA) estão na região em missão oficial para conhecer em detalhes a evolução
 do sistema da reposição florestal implantado no Estado de São Paulo.
 O engenheiro florestal e diretor de Biodiversidade e Florestas do IBAMA/Brasília,
João Carlos Nedel, e o engenheiro florestal e assessor da Presidência do IBAMA,
 Sidney Sabbag, visitam nesta quinta-feira a sede da Associação de Reposição
Florestal do Pontal do Paranapanema “Pontal Flora”, em Presidente Venceslau.
Acompanhados pelo presidente da entidade, José Alberto Pereira Mangas Catarino
, e por diretores e funcionários, os servidores do órgão federal
estão conhecendo de perto a infraestrutura do viveiro, o trabalho desenvolvido
e algumas áreas de plantio fomentadas pela associação florestal.Com a visita,
 os técnicos querem se inteirar de todos os aspectos relativos ao
sistema paulista da reposição florestal, como a legislação,
cadastramento on-line, associações credenciadas, fomento florestal,
 entre outros. A intenção da visita é que, com as observações feitas,
possa se propor um modelo de reposição, a nível nacional,
calcado na experiência de São Paulo”, explica Catarino.
O modelo de reposição florestal existente no território paulista
é atualmente reconhecido internacionalmente, tanto por
governos de países da América Central, quanto por
 conceituadas instituições financeiras, como o Banco Mundial.
“Incentivamos este modelo [de reposição florestal
 porque é o que se mostra mais eficiente, dando sustentabilidade
 ao consumo de matéria prima lenhosa, proporcionando desenvolvimento
com inserção na área ambiental, social e econômica”, ressalta Catarino
O modelo defendido pelo presidente da Pontal Flora pode ser comprovado
 na Nicarágua, onde o Programa de Modernização do
Setor Dendroenergético está entrando na segunda fase.
 O governo nicaraguense contou com a colaboração técnica de Catarino
, que esteve no país centro-americano em 2007, auxiliando nos trabalhos de implantação.
No final de setembro, atendendo a convite, Catarino retornará à Nicará
gua para acompanhar o início da fase II do Programa.

A entidade é hoje uma das mais importantes do estado no que diz respeito a reflorestamento e reposição florestal. quando fundamos a entidade em 1991 acreditavamos que poderiamos fazer a diferença na reposição florestal e traçamos o caminho , José Catarino , eu  e o eng florestal Luiz gagg . já se passaram 20 anos e muita coisa melhorou conseguimos diminuir o desmatamento e cobrar daqueles que usam a materia prima pagar  pelo uso .Catarino está novamente na Presidencia,estou como primeiro Tesoureiro e junto com uma equipe de homens empenhados no replantio de reposição florestal fazemos da Pontal Flora uma das maiores do interior de São Paulo

USINA DE CAPIVARA - DIVISA SÃO PAULO COM PARANÁ IEPÊ E PORTO CAPIM

A Usina de Capivara
Embora a Usina de Capivara esteja construída em Taciba, ocupou na formação de seu lago a maior parte de terras no município de Iepê. Foram 4.648,8 alqueires de terra que submergiram nas águas do lago de 515 Km² e 12 milhões de metros cúbicos represados na gigantesca obra da Represa Capivara.
Em 20 de dezembro de 1975 - data do fechamento da usina -, o jornal "O Estado de São Paulo" sentenciou a região de Iepê como uma das mais férteis, na manchete que contou o seguinte título: "Sob as águas, as terras mais férteis do mundo". Na mesma matéria também foram feitas mais duas comparações sobre a fertilidade das terras inundadas: "Só comparáveis ao Vale da Ucrânia na Rússia e ao Vale do Piquiri no Paraná".

Evidentemente que não só Iepê, teve terras inundadas pela Usina de Capivara, mas todos os 18 municípios ribeirinhos no total de 23.350,2 alqueires - abrangendo sete municípios do Estado de São Paulo e 11 do Estado do Paraná. Iepê, porém foi o município que teve maior área inundada em todo total das inundações.
Após a formação do lago, não só as terras férteis foram cobertas pela água, mas também uma série de benfeitorias construídas em função do rio. Entre estas benfeitorias estão a antiga ponte do Porto Alvorada, com 600 metros de extensão que ficou mais de 30 metros abaixo do nível da represa. A ponte foi construída pelo Governo do Estado de São Paulo em 1953, com a finalidade de facilitar a ligação entre Iepê e o Estado do Paraná.
A Usina de Capivara é a maior Usina de Energia Elétrica construída ao longo do Rio Paranapanema. No apogeu de sua construção chegou a ter 7.800 homens revezando seu trabalho 24 horas por dia. A construção foi feita em três etapas. A primeira foi a construção de uma ensecadeira para construir as estruturas de concreto da Casa de Força. Também destaca-se nesta etapa a construção da tomada d'água e tubulação adutora e paralelamente a da barragem na margem direita.
A segunda etapa consistiu no fechamento total do rio, com a construção de nova ensecadeira para posterior incorporação à barragem. Nessa etapa foram intensificados os trabalhos de construção dos vertedouros e da Casa de Força .
A terceira etapa da construção da Usina Capivara foi o fechamento das comportas de emergência iniciando a formação do reservatório, bem como a montagem dos grupos geradores. Os geradores de construção da Usina de Capivara tiveram início em março de 1971, porém o trabalho de levantamento e sondagem começou em 1964 pela Uselpa.
O desvio do rio aconteceu em novembro de 1973, e o seu fechamento no dia 20 de dezembro de 1975. A operação dos grupos I e II iniciaram a partir de 01 de junho de 1976. A operação dos grupos III e IV aconteceu em 01 de setembro de 1976.
A Usina de Capivara foi inaugurada oficialmente no dia 11 de março de 1977. Compareceu a solenidade o Presidente da República Ernesto Geisel e o então Ministro de Minas e Energia Shigeaki Ueki.
Também esteve presente o presidente da CESP, Luiz Marcelo Moreira de Azevedo e Paulo Egydio Martins, governador do Estado de São Paulo naquela época. O comprimento total da barragem de terra é de 1.500 metros, com altura de 60 metros.
São quatro geradores com potência nominal de 160.000 KW cada um, perfazendo um total de 640.000 KW. A obra consumiu 500.000 metros cúbicos de concreto e teve o aterro compactado com 7.600.000 metros cúbicos. A estrutura local da obra consistiu na construção de 250 casas em Iepê, 100 em Nantes e 700 em Porecatu (PR).
Além disso 45 Km de estradas pavimentadas e 200 Km de estradas vicinais. Vinte e seis pontes também foram construídas. Inicialmente a obra foi orçada em 2 bilhões de cruzeiros. No entanto, o custo final foi da ordem de 7,6 bilhões de cruzeiros.
Muitas pessoas que acompanham as barragens, os chamados "barrageiros" vieram de fora e fixaram temporariamente residência em Iepê. Com o término da barragem foram embora esvaziando a cidade, que no auge da construção da obra chegou a ter 15 mil habitantes.
Durante a obra pode-se destacar um certo êxodo rural na região. Isto porquê, em busca de melhor condição de vida muitas pessoas que moravam na zona rural do município de Iepê, abandonaram a vida no campo pelos polpudos salários que eram pagos na barragem, mesmo para mão de obra desqualificada.

HISTÓRIA DA USINA HIDRÉLETRICA DE SERGIO MOTTA -ROSANA-SP

A Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta , também chamada de Usina Hidrelétrica Porto Primavera, está instalada no  Rio Paraná à altura do município paulista  de Rosana. Tendo 80% de seu lago no estado de  Mato Grosso do Sul . O projeto foi iniciado pela   CESP durante o governo de Paulo Maluf  no estado de São Paulo , no ano de 1980, ainda durante a ditadura militar . Inicialmente previsto para ser concluído em 1988, por razão de desvio de verbas foi adiado, tendo tido um valor final de mais de nove bilhões de dólares. Só foram instaladas 14 unidade geradoras, sendo a última inaugurada em Outubro de 2003.
O lago de Porto Primavera inundou uma área de 2.250 Km2, ou 225 mil hectares, aumentando em nove vezes o leito do rio Paraná para produzir, em sua potência máxima, 1.800 megawatts, com média de 900   megawatts . Tem sete vezes o tamanho da baia de guanabara  e 25 mil hectares a mais que o lago de Itaipu , mas gera sete vezes menos energia que esta última usina. Sendo assim, Porto Primavera é considerada a terceira mais ineficiente usina hidrelétrica do mundo, posicionando-se somente apenas da usina de Balbina , no Brasil, e de uma usina do Egito. Trata-se do mais extenso lago artificial do Brasil, atingindo 10.186,20 m de cumprimento.
Em meados da  década de 1990, processos começaram a surgir para impedir o enchimento do lago pelo desastre ecológico que criaria. A CESP passou, então, em maio de 1998, a intimidar a população ribeirinha para que deixasse o local imediatamente, tentando resolver em meses questões de ressarcimento que não haviam sido tratadas em quase vinte anos.
Quando, em novembro de 1998 , a  CESP conseguiu derrubar a liminar do Ministério Publico de Presidente Prudente  que a impedia de encher o lago, partiu para uma apressada inundação da área, iniciada no dia 7 do mesmo mês. Deu seguimento ao processo sem terminar de realocar as espécies animais ali presentes ou desmatar as áreas, por ser o local gigantesco, formado por muitos varjões, matas fechadas e ilhas de difícil acesso – as tentativas de resgate anteriores haviam sido fracassadas. Tampouco possuía licença ambiental do Ibama  para o enchimento. Como conseqüência, uma grande parte dos animais morreu afogada. Segundo a própria Cesp, "a primeira etapa do enchimento do reservatório, na cota 253,00 m, foi concluída em dezembro [do mesmo ano] de 1998  , e a segunda etapa, na cota 257,00 m, em março de 2001.
A área inundada comportava a maior e melhor reserva de argila da América do Sul . O lago destruiu também um dos mais importantes ecossistemas  de Mato Grosso do Sul, com características equivalentes às do  Pantanal  . O varjão inundado tratava-se do Habitat  de ao menos quatorze espécies de animais em  extinção , como a onça-pintada o jacaré-de-papo-amarelo e o nhambu-guaçu . Viviam ali cervos do Pantanal, mais de uma centena de onças pretas e pardas, bugios, macacos-prego, Jaguatiricas , Tamandúas , Gambás, Cuícas , Pacas,Cutias e Tatus . Também ali havia muitas espécies vegetais, várias das quais em extinção . Encontrava-se ali, ainda, a Lagoa São Paulo  , um dos ecossistemas mais ricos do planeta.
O local possuía cento e dezoito sítios arqueológicos e abrigava mil setecentos e vinte e nove famílias ribeirinhas. Ainda, com a formação do reservatório, setenta e sete ilhas do Rio Paraná desapareceram, entre elas algumas com área superior a 300 hectares, como a Ilha comprida (distrito de Três Lagoas ) , que possuía 18 km, era a única ilha daquele rio onde os ocupantes possuíam títulos de posse da terra  e perdeu a maior parte de seu território.
Era a intenção da CESP, sob a presidência de Angela Andrea Matarazzo , realizar o enchimento do lago artificial a tempo da onda de privatizações do governo de Fernando Henrique Cardoso, de forma a incluir a Usina Hidrelétrica de Porto Primavera em um pacote com as usinas de Júpia e Ilha solteira . O valor esperado pela usina em leilão era de quatro bilhões de dólares, ao tempo em que o custo da obra havia sido de quase dez bilhões. Conseguiu a licença para o enchimento do lago em  4 de dezembro de 2000 , mais de dois anos após a maior parte do mesmo ter sido completada. A obtenção da licença se deu dois dias antes de a companhia ir a leilão para sua privatização na Bovespa.
De qualquer maneira, para com a opinião pública a CESP utilizou-se do argumento de que o não enchimento imediato do lago artificial causaria um blecaute  na região Centro-Sul do Brasil. De acordo com um técnico da USP, no entanto, a energia produzida pela Usina hidrelétrica de Porto Primavera seria facilmente substituível se usinas como a de Jupiá e  Três Irmãos operassem com a capacidade prevista em seus projetos e tivessem todas as suas turbinas instaladas.
Segundo a  OAB, o enchimento do lago da Usina hidrelétrica de Porto Primavera foi um “desastre ambiental sem precedentes no Brasil, afetando 22 espécies anfíbios, 37 répteis, 298 aves e 60 mamíferos, muitos ameaçados de extinção, além de erosões e assoreamento do rio, comprometendo a qualidade da água e gerando problemas de oxigenação do lago”. Os poucos animais realocados para a construção da Usina hidrelétrica de Porto Primavera foram levados a áreas pecuaristas em suas proximidades, possuindo um chip que rastreia sua localização. Nesses locais, no entanto, animais como onças passam a alimentar-se do gado. Os criadores, por sua vez, acabam por caçá-las e, para que seus corpos não sejam localizados, queimam-nos, destruindo os chips. Quanto ao lago artificial, devido a sua baixa oxigenação e tamanho, comprometeu imensamente a vida aquática do Rio Paraná. Ao longo do mesmo, a pesca já é insignificante. Em    Júpia bairro pesqueiro de  Três Lagos , por exemplo, muitos pescadores estão abandonando a prática.
Segundo a ambientalista Djalma Weffort, "a obra é ruim, mas sem a luta de ambientalistas seria muito pior. Conseguimos ao longo desses anos que tivesse escada e elevador para peixes (é a primeira barragem do país com essa estrutura), a redução da cota fixa de inundação de 259 para 257, salvando grandes áreas de varjão e queremos a criação de unidades de conservação nos cinco principais afluentes do Paraná - rios Verde, Taquaruçu e Pardo (MS), Aguapeí e Peixe (SP), já que se tornarão locais de migração de peixes e canais naturais de fuga para a fauna
A usina se localiza no extremo oeste do estado a 150 km aproximadamente de Presidente Venceslau , e mais ou menos 160 km de Presidente Prudente , esta localizada bem no pontal .Na divisa de estado entre SP e MS  em Presidente Epitácio se formou uma bacia de 11 kilometros de extensão se tornando o maior reservatorio de agua doce do mundo ,estou a 35 km da divisa de estado e sofremos muito com o enchimento da bacia com o aumento da temperatura pois com o reflexo do sol na agua se formou um grande espelho refletindo em todo oeste fazendo com que a temperatura aumentasse em torno de 5 graus para nós aqui . Alem da Usina de  Rosana existem varias outras usinas  na bacia como Ilha Solteira , Taquarussu , Quatiara , Capivara e  Laranja Doce

VENDO SITIO EM PRESIDENTE VENCESLAU

30 Alqueires , todo formado, diversas divisões de pasto , açudes , caixas d'agua em todas as divisões ,cerca de 12 alqueires de cana e napiê para confinamento ,mangueira pra 450 cabeças guilhotina , poço artesiano, sede com piscina de azulejo 10x5 toda cercada de palmeiras e flores ,casa da maquina, dois banheiros de alvenaria , capela , churrasqueira , forno caipira , poço artesiano , casa de maquinas , casa de funcionario, 3 barracões ,maquinario completo com muitos implementos , trator valmet 85d .Lindissimo muita fruta , próprio para cultivo de eucalipto , otimo para lavoura e para confinamento estrada de asfalto sendo asfaltado ate a casa da sede . seguro a 9 km do centro da cidade .interessados tonsaafins@hotmail.com
junior












SERÁ QUE O POVO PRUDENTINO ACREDITA ?

Prefeitura de PP gasta quase
R$ 4 milhões com futebol
Investimentos foram feitos em
praças esportivas que dão suporte
ao clube-empresa da cidade


A Prefeitura de Presidente Prudente gastou em obras de construção, reforma ou ampliação de praças esportivas e estádios do município R$ 3.878.000,00, em cerca de um ano. O período do início das obras é o mesmo da mudança do Grêmio Barueri para a maior cidade do Oeste Paulista. Na transferência, o time passou a se chamar Grêmio Prudente. O levantamento da reportagem levou em conta os investimentos oficiais realizados no Estádio Eduardo José Farah (Prudentão), no Estádio Municipal "Caetano Peretti", no Centro de Formação de Atletas "Flávio Araújo" (Centro de Treinamento) do Jardim Everest, e no campo sintético do Parque do Povo, que é utilizado pelo clube-empresa para treinamentos. Todos os locais citados foram reformados com dinheiro público, que beneficiam direta ou indiretamente a equipe profissional que se mudou para cá no ano passado. Aqui, foram considerados apenas os gastos divulgados no site oficial da Prefeitura. Local onde o Grêmio manda os jogos, o Prudentão foi o que mais recebeu investimentos: R$ 1.428.000,00 no total. A maioria dos gastos foram obrigações para com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Federação Paulista de Futebol (FPF) e ao Estatuto do Torcedor, ou seja, cumprir normas técnicas para que Presidente Prudente pudesse receber jogos da Sul-Americana, Campeonato Brasileiro, Paulistão e, neste ano, Copa do Brasil. Foram adequações como colocação de corrimãos onde faltavam e iluminação, com o custo de R$ 60 mil. O alambrado também foi trocado e, para tanto, mais R$ 109 de recursos da Prefeitura. Além disso, conforme informações da Secretaria de Comunicação, o sistema de monitoramento de 42 câmeras, "jamais visto em outros estádios do Brasil", custou R$ 719 mil aos cofres públicos. No final de 2010 e início deste ano, o estádio recebeu novo gramado, com gastos de R$ 490 mil. Foi colocada irrigação automatizada e realizado o plantio de 10 mil metros quadrados de grama tipo bermuda híbrida Tifway 419, "que é utilizada nos principais campos de futebol do país". O gasto, somente neste caso, foi de R$ 490 mil. Por fim, nesta semana, a Prefeitura publicou um edital de licitação para a contratação de empresa de serviços técnicos especializados na retirada e reinstalação de iluminação em nova estrutura. De acordo com o secretário de Obras e um dos articuladores para a vinda do Grêmio, Alfredo Penha, a primeira etapa do serviço está prevista para ocorrer no intervalo entre o término do Campeonato Paulista e a semana que antecede o início do Brasileiro da Série B. "Vamos terceirizar só a parte de instalação e reinstalação que é a passagem e a colocação dos cabos de fios elétricos. A mão de obra das treliças [estruturas metálicas] que vão sustentar os refletores foi dos funcionários da Prefeitura e já estão prontas. O gasto com a empresa contrata através da licitação ficará em torno de R$ 50 mil", explicou. O secretário também destacou que não haverá um aumento de refletores.


Não preciso nem comentar este Blabla blá . Eu duvido, engana o povo mas a mim não, isto ta sendo uma obra  dos céus  pra sub faturarem os serviços e Tem muita gente levando VANTAGEM  . No Brasil cada um diz o que quer e cada um acredita como quer, facil ........eita dinheiro facil !!! Como aquela reforma do Aeroporto no ano passado.....