Uma profissão gratificante! Assim posso definir o Jornalista. Essa quinta-feira é dia 7 de abril, quando comemoramos o Dia do Jornalismo. É nesse momento que me lembro da letra da música Paisagem da Janela, do brilhante Milton Nascimento. Nela o músico diz que "Da janela lateral do quarto de dormir. Vejo uma igreja, um sinal de glória. Vejo um muro branco e um vôo pássaro
Vejo uma grade, um velho sinal". Nesse trecho da música a letra nos remete a interpretação, um dos pontos cruciais do bom jornalismo, afinal quando vamos fazer ou redigir uma notícia estamos o tempo todo interpretando.
No segundo trecho da música Milton Nascimento parece que faz referência direta a nós, jornalistas. "Mensageiro natural de coisas naturais. Quando eu falava dessas cores mórbidas. Quando eu falava desses homens sórdidos.Quando eu falava desse temporal". Aqui somos mensageiros naturais, as notícias surgem o tempo todo e falamos também de homens sordidos, que o tempo todo insistem em afrontar a moral e a ética de uma sociedade.
Ah! Somos as vezes "Cavaleiro marginal lavado em ribeirão. Cavaleiro negro que viveu mistérios. Cavaleiro e senhor de casa e árvores. Sem querer descanso nem dominical". Isso mesmo não temos descanso aos domingos, feriados. Que profissão maravilhosa. Por fim, Milton Nascimento cita "Conheci as torres e os cemitérios. Conheci os homens e os seus velórios. Quando olhava da janela lateral...". Com essa música faço uma homenagem aos jornalistas e profissionais de imprensa, pela passagem do Dia do Jornalismo.
Vejo uma grade, um velho sinal". Nesse trecho da música a letra nos remete a interpretação, um dos pontos cruciais do bom jornalismo, afinal quando vamos fazer ou redigir uma notícia estamos o tempo todo interpretando.
No segundo trecho da música Milton Nascimento parece que faz referência direta a nós, jornalistas. "Mensageiro natural de coisas naturais. Quando eu falava dessas cores mórbidas. Quando eu falava desses homens sórdidos.Quando eu falava desse temporal". Aqui somos mensageiros naturais, as notícias surgem o tempo todo e falamos também de homens sordidos, que o tempo todo insistem em afrontar a moral e a ética de uma sociedade.
Ah! Somos as vezes "Cavaleiro marginal lavado em ribeirão. Cavaleiro negro que viveu mistérios. Cavaleiro e senhor de casa e árvores. Sem querer descanso nem dominical". Isso mesmo não temos descanso aos domingos, feriados. Que profissão maravilhosa. Por fim, Milton Nascimento cita "Conheci as torres e os cemitérios. Conheci os homens e os seus velórios. Quando olhava da janela lateral...". Com essa música faço uma homenagem aos jornalistas e profissionais de imprensa, pela passagem do Dia do Jornalismo.
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