Você sabe o que é AUTISMO?Na ‘definição’, AUTISMO é um transtorno que causa atraso no desenvolvimento infantil, que compromete principalmente sua socialização, comunicação e imaginação. Manifesta-se até os 3 anos e ocorre 4 vezes mais em meninos do que em meninas.
Na ‘prática’, AUTISTA é aquela criança que tem dificuldade de se ‘entrosar’ com as outras; que prefere brincar sozinha; que as vezes é considerada somente uma criança tímida ou calada, que tem comportamento ‘difícil’, muitas vezes sendo vista como ‘mimada’; que tem ‘acessos de raiva’ por qualquer motivo, o que muitas vezes nem é compreendido pelos pais, parentes ou professores...
Quando a criança apresenta um comportamento ‘diferente’ ou ‘arredio’; se isola; fica horas olhando para o nada; age como se fosse surda; suas brincadeiras são ‘repetitivas, sem criatividade ou imaginação’; não fala, ou se fala, não usa a linguagem ‘adequadamente’ para se comunicar, muitas vezes somente ‘repetindo’ frases que ouve na televisão... é hora de procurar um médico...
A palavra AUTISMO assusta, pois não se conhecem AINDA suas causas, mas não se deve temer, pois a criança autista quando corretamente diagnosticada e encaminhado para tratamento com profissionais experientes, tem grandes chances de desenvolver todo seu potencial ao máximo e ser o mais independente possível.
O autismo pode ser acompanhado de outros distúrbios como depressão, epilepsia, hiperatividade, e outros. Se apresenta em graus, desde os mais severos (que não falam, não olham, não mostram nenhum interesse no outro), aos mais leves, chamados de alto-funcionamento (que falam, são capazes de acompanhar estudo normal, desenvolver-se em uma profissão e criar vínculos com os outros).
Alguns profissionais envolvidos no tratamento e/ou diagnóstico são: Neuropediatra, psiquiatra infantil, psicólogo, fonoaudiólogo, terapeuta-ocupacional, fisioterapeuta, pediatra.
O diagnóstico é difícil pois as características se confundem e a falta de informação sobre o assunto é grande na área médica, portanto, se você conhece alguma criança que se enquadre nestas características, passe esta informação adiante...
Para obter mais informações sobre o AUTISMO na internet, visite os sites: www.anjosdebarro.com.br ou www.autismo.com.br
Quando você encontrar em algum local, seja naescola , na rua, ou em qualquer lugar uma pessoa que tem dificuldade em se comunicar , que não olha diretamente nos olhos de ninguém, que demore em responder perguntas, que erre na aplicação de pronomes no português, que tenha dificuldade em falar, decerto você estará defronte a um autista.
Há mais chances de um menino nascer com autismo do que uma menina. Esta patologia não tem necessariamente ligação com retardo mental ou lesão cerebral, embora muitas crianças nasçam com as doenças juntas.
Outros sintomas de uma pessoa autista é a desigualdade de raciocínio. Eles demoram mais para captar informações e para resolver problemas.
Na ‘prática’, AUTISTA é aquela criança que tem dificuldade de se ‘entrosar’ com as outras; que prefere brincar sozinha; que as vezes é considerada somente uma criança tímida ou calada, que tem comportamento ‘difícil’, muitas vezes sendo vista como ‘mimada’; que tem ‘acessos de raiva’ por qualquer motivo, o que muitas vezes nem é compreendido pelos pais, parentes ou professores...
Quando a criança apresenta um comportamento ‘diferente’ ou ‘arredio’; se isola; fica horas olhando para o nada; age como se fosse surda; suas brincadeiras são ‘repetitivas, sem criatividade ou imaginação’; não fala, ou se fala, não usa a linguagem ‘adequadamente’ para se comunicar, muitas vezes somente ‘repetindo’ frases que ouve na televisão... é hora de procurar um médico...
A palavra AUTISMO assusta, pois não se conhecem AINDA suas causas, mas não se deve temer, pois a criança autista quando corretamente diagnosticada e encaminhado para tratamento com profissionais experientes, tem grandes chances de desenvolver todo seu potencial ao máximo e ser o mais independente possível.
O autismo pode ser acompanhado de outros distúrbios como depressão, epilepsia, hiperatividade, e outros. Se apresenta em graus, desde os mais severos (que não falam, não olham, não mostram nenhum interesse no outro), aos mais leves, chamados de alto-funcionamento (que falam, são capazes de acompanhar estudo normal, desenvolver-se em uma profissão e criar vínculos com os outros).
Alguns profissionais envolvidos no tratamento e/ou diagnóstico são: Neuropediatra, psiquiatra infantil, psicólogo, fonoaudiólogo, terapeuta-ocupacional, fisioterapeuta, pediatra.
O diagnóstico é difícil pois as características se confundem e a falta de informação sobre o assunto é grande na área médica, portanto, se você conhece alguma criança que se enquadre nestas características, passe esta informação adiante...
Para obter mais informações sobre o AUTISMO na internet, visite os sites: www.anjosdebarro.com.br ou www.autismo.com.br
Quando você encontrar em algum local, seja na
Há mais chances de um menino nascer com autismo do que uma menina. Esta patologia não tem necessariamente ligação com retardo mental ou lesão cerebral
Outros sintomas de uma pessoa autista é a desigualdade de raciocínio. Eles demoram mais para captar informações e para resolver problemas.
— | Dificuldade em juntar-se com outras pessoas, |
— | Insistência com gestos idênticos, resistência a mudar de rotina, |
— | Risos e sorrisos inapropriados, |
— | Não temer os perigos, |
— | |
— | Pequena resposta aos métodos normais de ensino, |
— | Brinquedos muitas vezes interrompidos, |
— | Aparente insensibilidade à dor, |
— | Ecolalia (repetição de palavras ou frases), |
— | Preferência por estar só; conduta reservada, |
— | Pode não querer abraços de carinho ou pode aconchegar-se carinhosamente, |
— | Faz girar os objetos, |
— | Hiper ou hipo atividade física, |
— | Aparenta angústia sem razão aparente, |
— | Não responde às ordens verbais; atua como se fosse surdo, |
— | Apego inapropriado a objetos, |
— | Habilidades motoras e atividades motoras finas desiguais, e |
— | Dificuldade em expressar suas necessidades; emprega gestos ou sinais para os objetos em vez de usar palavras |
Nenhum comentário:
Postar um comentário